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Manejo de plantas de cobertura do solo para plantio direto de alface americana no verão

Processo: 11/06129-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2013
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Andréia Cristina Silva Hirata
Beneficiário:Andréia Cristina Silva Hirata
Instituição Sede: Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Olericultura 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alface americana | Plantas Daninhas | Plantas de cobertura do solo | Plantio direto | Verão | Olericultura

Resumo

Aumentar a produtividade da alface no verão é um dos maiores desafios da olericultura, principalmente da alface americana. O plantio direto em palha de culturas de cobertura é uma técnica que tem sido estudada recentemente para diversas olerícolas. Para a cultura da alface, o plantio direto sobre plantas de cobertura pode amenizar os efeitos climáticos do verão, além de proporcionar um sistema de produção mais sustentável. O estádio mais adequado de dessecação do milheto para plantio da alface, as plantas de cobertura mais adequadas para cobertura do solo, a comparação entre a roçada e a dessecação das plantas de cobertura, o plantio em canteiros ou diretamente no solo, entre outras, são questões que precisam ser estudadas para a cultura na época do verão. O objetivo deste projeto é avaliar manejos de plantas de cobertura do solo para o plantio direto da alface no verão, assim como o impacto destas técnicas na produtividade da cultura, incidência de plantas daninhas, decomposição da palha, temperatura e umidade do solo. Serão realizados dois experimentos. No experimento 1 os tratamentos serão dispostos em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições, sendo o fator da parcela principal, os manejos de plantio (1- direto no solo ou 2- canteiro) e o das subparcelas, as coberturas do solo ( 1- milheto dessecado aos 28 dias após a emergência - DAE; 2- milheto dessecado aos 42 DAE; 3- milheto dessecado aos 56 DAE; 4 - milheto dessecado aos 70 DAE; 5- sem milheto, com vegetação espontânea dessecada nas mesmas condições que o milheto; 6 - mulching plástico; 7 - sem plantas de cobertura, sendo capinada durante todo o ciclo da alface). No experimento 2, os tratamentos serão dispostos em esquema de parcelas subdivididas, sendo na parcela principal, a avaliação de dois manejos (plantas de cobertura dessecadas com glyphosate ou roçadas) e na subparcela, seis plantas de cobertura (Cajanus cajan cv. IAPAR 43, Crotalaria spectabilis, C. juncea, Mucuna deeringiana, Pennisetum glaucum e vegetação natural), no delineamento em blocos ao acaso com quatro repetições. Adicionalmente será avaliada uma testemunha com solo descoberto, capinado. Serão avaliados dois ciclos da cultura da alface na mesma cobertura do solo e os impactos dos manejos na produtividade da cultura, incidência de plantas daninhas, decomposição da palha, temperatura e umidade do solo. Os dados serão submetidos à análise de variância e as médias qualitativas comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade, e para as quantitativas, ajustadas curvas de regressão. (AU)

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