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Direct fluorescent antibody assay and polimerase chain reaction for detection of Chlamydia trachomatis in patients with vernal keratoconjunctivitis

Processo: 11/18034-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de março de 2012
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Paulo Elias Correa Dantas
Beneficiário:Paulo Elias Correa Dantas
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Oftalmologia  Saúde pública  Reação em cadeia por polimerase (PCR)  Chlamydia trachomatis 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Chlamydia trachomatis | Direct fluorescent assay | polymerase chain reaction | Public Health | vernal keratoconjunctivitis | Oftalmologia

Resumo

Objetivos: Identificar Chlamydia trachomatis através de reação em cadeia da polimerase e ensaio de imunofluorescência direta em pacientes com vernal ceratoconjuntivite, comparando a eficácia de ambos os testes na detecção de Chlamydia trachomatis em tal condição. Métodos: amostras de raspagem da conjuntiva foram obtidas de 177 pacientes, divididos em dois grupos (ceratoconjuntivite vernal e grupo controle). Reação em cadeia da polimerase e imunofluorescência direta foram realizadas. Sensibilidade, especificidade, curva ROC (receiver operating characteristic). Área sob as curvas foram calculadas para ambos os testes nos grupos A e B. As curvas ROC foram plotados usando uma variável categórica com apenas dois resultados possíveis (positivo e negativo) Resultados: A análise estatística mostrou associação significativa entre VKC e infecção por Chlamydia trachomatis detectadas pelo anticorpo fluorescente direto com alta sensibilidade e especificidade. Todos os pacientes do grupo A com reação positiva em cadeia da polimerase apresentaram também o anticorpo fluorescente direto positivo. Discussão: Associação entre a CCP e Infecção por Chlamydia trachomatis foi confirmada pelo anticorpo fluorescente positivo direto em 49,4% dos pacientes ceratoconjuntivite vernal e reação em cadeia da polimerase positiva em 20%. Imunofluorescência direta detectou Chlamydia trachomatis em um maior número de pacientes do que a reação em cadeia da polimerase. Embora o diagnóstico de tracoma seja essencialmente clínico, a doença pode não ser detectado em pacientes com ceratoconjuntivite vernal. Conclusão: Devido à alta freqüência de infecção por clamídia detectada em pacientes com ceratoconjuntivite vernal, sugerimos que diante de pacientes com doença alérgica grave e refratária, exames laboratoriais para detectar Chlamydia trachomatis sejam rotina . (AU)

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