Desenvolvimento de um sistema de climatização para frangos de corte via solo

• Processo: 11/07703-1
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2011
• Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2013
• Área do conhecimento: Ciências Agrárias - Zootecnia - Produção Animal
• Pesquisador responsável: Renato Luis Furlan
• Beneficiário: Renato Luis Furlan
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
• Pesquisadores associados: ADHEMAR PITELLI MILANI
• Assunto(s): Avicultura Frangos de corte Refrigeração
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Climatização | Galpões avícolas | Resfriamento via solo | Construções Rurais

Resumo

Este trabalho tem por objetivo desenvolver um sistema de climatização para galpões de frangos de corte constituído por blocos cerâmicos enterrados no solo. O ar sofrerá nebulização e passará pelo sistema succionado por exaustão (pressão negativa), realizando trocas térmicas com o meio por condução e convecção e, posteriormente será inserido na construção. O experimento será desenvolvido nos departamentos de Engenharia Rural e Morfologia e Fisiologia Animal, sendo dividido em duas fases: na primeira, serão definidos os parâmetros adotados na construção do sistema, como: características físicas e geométricas dos blocos, comprimento e seção transversal da massa de blocos e posicionamento dos aspersores para a nebulização. Na segunda fase, será avaliada a implantação e desempenho do sistema em galpões reduzidos (escala 1:5), com as mesmas proporções de um galpão real. No estudo serão utilizados dois modelos com as dimensões 30,0m de comprimento, 2,80m de largura e 0,56m de altura, construídos com os mesmos materiais e ventilação do tipo túnel, sendo um com sistema de resfriamento do ar adiabático evaporativo e o outro acoplado ao sistema com blocos cerâmicos enterrados no solo. A primeira fase será avaliada pela eficiência na troca térmica nas situações propostas, através do calculo dos fluxos de calor e modelagem do sistema. Na segunda fase através dos índices de conforto térmico para frangos de corte (ITGU e CTR) e na eficiência hídrico-energética de cada modelo. (AU)