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Imunoreatividade da ciclina d1 nas lesoes endocervicais neoplasicas e reacionais.

Processo: 11/50558-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2013
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Mariangela Esther Alencar Marques
Beneficiário:Mariangela Esther Alencar Marques
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Ciclina D1  Imuno-histoquímica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Adenocarcinoma Endocervical | Ciclina D1 | Imunoistoquimica

Resumo

Introdução: O carcinoma do colo uterino é o segundo câncer mais comum entre as mulheres. A maioria dos casos ocorre em células escamosas, seguido pelo adenocarcinoma que acomete as glândulas endocervicais. A incidência deste tipo de câncer está aumentando em muitos países, chegando a 25% de todos os carcinomas cervicais nos países ocidentais. A infecção pelo Papiloma Vírus Humano (HPV) precede o desenvolvimento deste tipo de neoplasia. Embora o screening seja um método eficaz para detectar lesões escamosas, ele tem baixa eficácia em adenocarcinoma de cérvice. Sendo, portanto, o diagnóstico histológico o mais efetivo para detecção de cânceres endocervicas. Contudo, a análise histopatológica pode não ser fácil, pois algumas condições benignas reativas podem mimetizar processos neoplásicos. A imunoistoquímica pode ser utilizada como método auxiliar no diagnóstico dessas lesões. Objetivo: Avaliar a imunoreatividade de ciclina D1 em endocérvice normal, reacional e neoplásica, com proposta de adicionar este marcador no painel imunohistoquímico para distinção entre condições reacionais da cérvice e adenocarcinomas endocervicais. Material e Métodos: Serão incluídas no estudo 50 biópsias com diagnóstico de adenocarcinoma cervical in situ e adenocarcinoma invasor. A imunomarcação dessas amostras será realizada empregando-se a técnica de imunoistoquímica para ciclina D1, proteína p16, Ki-67 e bcl-2. A análise estatística será executada respeitando os pressupostos determinados pelos resultados, características e comportamentos das variáveis de estudo. (AU)

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