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Therapeutic DNA Vaccine encoding peptide P10 against experimental paracoccidioidomycosis.

Processo: 12/00083-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de março de 2012
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2012
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Carlos Pelleschi Taborda
Beneficiário:Carlos Pelleschi Taborda
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Paracoccidioides brasiliensis  Plasmídeos  Vacinas  Micologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Paracoccidioides brasiliensis | Plasmídeo | P10 | Vacina | Micologia

Resumo

A paracoccidioidomicose (PCM), causada pelo Paracoccidioides brasiliensis, é a micose sistêmica de maior prevalência na América Latina. As micoses sistêmicas são 10º causa mais comum de morte entre as doenças infecciosas no Brasil e a PCM é responsável por mais de 50% das mortes devido a infecções fúngicas não associadas a AIDS. Pacientes com PCM são normalmente tratados com sulfonamidas, anfotericina B ou azóis, embora a erradicação completa do fungo seja dificil e recidivas da doença sejam freqüentementes. Um peptídeo de 15-mer derivado do antígeno principal de diagnóstico gp43, chamado P10, a capaz de induzir uma forte resposta imune do tipo T-CD4+ Th1 em camundongos. O algoritmo TEPITOPE e dados experimentais têm confirmado que a maioria das moléculas HLA-DR podem apresentar o P10, sugerindo que o P10 é um forte candidato a vacina contra a PCM. No presente trabalho, estudamos a eficácia terapêutica da imunização de um plasmídeo contendo inserto do peptídeo P10 e/ou IL-12 no modelo murino de PCM. A administração de plasmideos contendo o inserto de P10 e/ou IL-12 antes ou após a infecção com um isolado virulento de P. brasiliensis - Pb18, resultou na redução da carga fúngica. A adminstração semanal, intramuscular, simultânea de plasmideos contendo os insertos de P10 e IL-12 por 30 dias, seguido de reforços mensais por um período de 3 meses, restaurou o parenquima pulmonar e erradicou a fungo nos camundongos infectados 30 dias antes do início da vacinação.Os dados indicam que a imunização com estes plasmídeos é um procedimento eficaz para prevenção e tratamento da PCM experimental, com a perspectiva de ser também eficaz em humanos. (AU)

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