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O Atlântico português: um estudo de suas dinâmicas econômicas (1770-1808)

Processo: 07/57731-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Jovens Pesquisadores
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2012
Área do conhecimento:Ciências Humanas - História - História do Brasil
Pesquisador responsável:Maximiliano Mac Menz
Beneficiário:Maximiliano Mac Menz
Instituição Sede: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Guarulhos. Guarulhos , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):12/04337-7 - Os Reflexos da Reforma Pombalina: propriedades agrárias e complexo Atlântico (Grão-Pará, 1759-1808), BP.IC
11/09899-0 - Transcrição dos contratos do Projeto Resgate de Documentação Histórica Barão do Rio Branco (Projeto Resgate)., BP.TT
10/09459-8 - Laboratório de iniciação científica, BP.TT
+ mais bolsas vinculadas 10/00077-5 - Os Contratadores de Angola e o tráfico de escravos (século XVIII), BP.IC
10/00132-6 - Martinho de Melo e Castro e o Mercantilismo Portugês(1770-1795), BP.IC
09/01143-4 - O Tráfico de Escravos em Bissau e a dinâmica da economia atlântica portuguesa (1750-1808), BP.IC
08/55161-0 - O Atlântico português: um estudo de suas dinâmicas econômicas (1770-1808), BP.JP - menos bolsas vinculadas
Assunto(s):Comércio  Mercantilismo 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atlantico | Comercio | Mercantilismo | Sistema Colonial
Publicação FAPESP:https://media.fapesp.br/bv/uploads/pdfs/Investindo...pesquisadores_373_263_263.pdf

Resumo

O projeto estuda o Atlântico português entre 1770-1808, retomando o tema da exploração colonial em torno da seguinte questão: como a metrópole obtinha a preeminência econômica e o controle dos diferentes mercados coloniais? O projeto possui quatro hipóteses inter-relacionadas: o Império mercantil português era uma estrutura hierarquizada em que as grandes rotas intercontinentais alimentavam o tráfico inter-regional de médio alcance e os mercados locais. Que a hierarquia entre os mercados expressava-se por uma hierarquia entre as mercadorias, por uma hierarquia nos fluxos financeiros e no domínio das moedas e por uma hierarquia espacial nas rotas mercantis. O domínio colonial era garantido por instituições que cercavam as oportunidades de investimento de modo a garantir certo controle dos grupos mercantis ligados à metrópole. Este contexto institucional e econômico condicionava as formas de investimento nas diferentes partes do Império. As hipóteses serão desenvolvidas através da análise comparada das balanças comerciais, mapas de exportação e de importação e dados das alfândegas. Também serão incluídos registros de entradas e saídas de embarcações dos portos africanos, brasileiros e reinos; outros documentos; como a correspondência entre homens de negócios, relatórios e instruções aos governadores e vice-reis, terão um trato qualitativo. (AU)

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