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Farmacogenética em psiquiatria: busca de marcadores de refratariedade em pacientes deprimidos submetidos a ECT

Processo: 11/18107-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2012
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Pesquisador responsável:Wagner Farid Gattaz
Beneficiário:Wagner Farid Gattaz
Instituição Sede: Instituto de Psiquiatria Doutor Antonio Carlos Pacheco e Silva (IPq). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Farmacogenética  Farmacocinética  Farmacodinâmica  Eletroconvulsoterapia  Polimorfismo genético  Depressão 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:depressão | Eletroconvulsoterapia | Farmacogenética | refratariedade | Farmacogenética

Resumo

A depressão refratária é caracterizada por episódios severos de longa duração que não remitem ao utilizar vários tipos de antidepressivos. Até 20% desses pacientes necessitam de tratamentos com a utilização de múltiplos antidepressivos e/ou eletroconvulsoterapia (ECT). Para minimizar a duração da doença, o surgimento de reações adversas a medicamentos (ADRs) e os custos médicos com o tratamento, torna-se útil o conhecimento prévio da terapia que provavelmente será mais efetiva e melhor tolerada para cada paciente. Farmacogenética é a ciência que estuda como diferentes fatores genéticos influenciam a variação da resposta ao uso de fármacos. Os alvos mais importantes da farmacogenética são os genes que codificam proteínas responsáveis pela farmacocinética (absorção, metabolismo e excreção) e também, genes responsáveis pela farmacodinâmica (interação com receptores) dos medicamentos. Para tanto, a farmacogenética associa características fenotípicas de resposta a medicamentos a marcadores genéticos, tais como os polimorfismos de uma única base (single nucleotide polymorphisms - SNPs), inserções, deleções e repetições de microssatélites, e o splicing de RNA. Pacientes encaminhados à ECT são pacientes que, por definição, não responderam ao tratamento medicamentoso. O objetivo deste projeto é estudar polimorfismos em genes responsáveis pela farmacocinética e farmacodinâmica dos antidepressivos em pacientes deprimidos submetidos a ECT, com a finalidade de identificar possíveis marcadores de refratariedade ao tratamento medicamentoso. O conhecimento destes marcadores poderia contribuir para a personalização da terapia, melhorando a eficácia do tratamento da depressão. (AU)

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