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Amilóide sérica A e melanomas: receptores, metaloproteinases de matriz e interação com células do sistema imune

Processo: 12/00834-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2012
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Ana Campa
Beneficiário:Ana Campa
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Sistema imune  Histologia  Neoplasias embrionárias de células germinativas  Melanoma  Proteína amiloide A sérica  Receptores toll-like  Metaloproteinases da matriz 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amilóide Sérica A | melanoma | Receptores | Sistema Imune | Histologia da derme e epiderme na biologia do câncer

Resumo

Para alguns tipos de tumores foi evidenciada uma correlação positiva entre a produção da proteína amilóide sérica A (SAA) e sua malignidade. Nosso grupo tem descrito o papel da SAA como um fator de crescimento estimulando a proliferação de diferentes tipos celulares. Em duas linhagens de glioma, além do efeito na proliferação, a SAA modifica a migração e invasão dependentemente de metaloproteinases de matriz (MMPs). Curiosamente, para uma das linhagens a SAA provocou um decréscimo de atividade das MMPs e conseqüente inibição da migração e invasão, enquanto que para a outra linhagem foi observado o inverso. Este resultado nos leva à este projeto que visa avaliar o efeito de SAA num conjunto maior de linhagens de tumores para melhor definir sua contribuição na malignidade. Melanomas foram escolhidos por serem agressivos, estudados por grupos competentes em São Paulo e para o qual a SAA tem sido proposta como fator prognóstico. Serão utilizados um banco de células com padrões distintos de mutações, cultivados tanto em monocamadas como em modelos tridimensionais imunocompetentes (colaboração Profa. Silvya Stuchi - FCF/USP) e amostras clínicas (colaboração Prof. Gilles Landman- UNIFESP). Resultados preliminares com duas linhagens de melanoma mostraram um perfil diferenciado na expressão gênica de SAA e na invasão e migração. Outra questão importante é a definição do(s) receptor(s) da SAA na célula tumoral. Neste sentido, também em estudo preliminar, identificamos que a expressão de Toll-like receptors (um dos receptores identificados para SAA) é maior na linhagem mais responsiva. (AU)

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