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Exploracao de genes envolvidosem mecanismos e resistenciaa apoptose em cancer como potenciais alvos terapeuticos.

Processo: 12/50068-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2012
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2014
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:João Gustavo Pessini Amarante Mendes
Beneficiário:João Gustavo Pessini Amarante Mendes
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Transformação celular neoplásica  Apoptose  Neoplasias 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apoptose | Cancer | Prame | Trail | Tumorigenese | Wasp

Resumo

A busca por novos tratamentos, mais específicos e menos tóxicos, para combater o câncer tem sido intensificada nos últimos anos. Alterações envolvendo genes que regulam o processo de apoptose, presentes na maioria dos pacientes acometidos por esta doença, são objetos de intensas pesquisas médicas. A apoptose pode ser iniciada por inúmeros estímulos, ocorrendo pelas vias extrínseca e/ou intrínseca. TRAIL é um ligante de morte que inicia a via extrínseca da apoptose. Um estudo recente de nosso grupo identificou um novo mecanismo regulador da expressão de TRAIL na leucemia mielóide crônica (LMC), envolvendo os genes PRAME e EZH2. A partir desses dados, propomos uma avaliação da expressão de PRAME, EZH2 e TRAIL em linhagens celulares e amostras de tecidos provenientes de tumores sólidos, bem como uma interferência na expressão desses alvos, para verificarmos se os mesmos podem estar envolvidos no processo de tumorigênese em diferentes formas de câncer. Paralelamente, nosso grupo pretende investigar o possível papel da proteína WASP no processo de tumorigênese desengatilhado pelo oncogene BCR-ABL Neste sentido, WASP foi recentemente vinculada à regulação negativa de proteínas quinases, incluindo c-Abl. Dados preliminares de nosso grupo mostraram que a expressão de WASP é diminuída em pacientes e linhagens leucêmicas BCR-ABL- positivas. Nossa hipótese é que a expressão de WASP é controlada pela BCR-ABL e a sua inibição contribua para a progressão da LMC. (AU)

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