Entre tempos da cidade: conflitos espaço-temporais e processos de absorção
Identidades precárias: Eduardo Coutinho e a elaboração do mundo sensível do anônimo
Diagnóstico do tempo presente, autonomia da arte e dominação no pensamento sócio-e...
Processo: | 12/10629-0 |
Modalidade de apoio: | Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil |
Data de Início da vigência: | 01 de agosto de 2012 |
Data de Término da vigência: | 31 de julho de 2013 |
Área do conhecimento: | Ciências Humanas - Sociologia - Outras Sociologias Específicas |
Pesquisador responsável: | Rafael de Paula Aguiar Araújo |
Beneficiário: | Rafael de Paula Aguiar Araújo |
Instituição Sede: | Faculdade de Ciências Sociais. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). São Paulo , SP, Brasil |
Assunto(s): | Sociologia da arte Artes Pensamento Capitalismo Livros Publicações de divulgação científica |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Arte | capitalismo | Condição humana | Horror | pensamento | Sociologia da arte |
Resumo
Este trabalho apresenta um mapeamento de diferentes formas de experiência do horror, a partir da relação existente entre arte e pensamento, procurando entender algumas das forças políticas que atuam sobre os homens em distintos contextos. Partimos do princípio de que a experiência do horror acompanha o homem desde as primeiras formas sociais e, através dessa experiência, é possível lançar um olhar sobre a condição humana e sobre as situações geradas pela difícil sociabilidade. A experiência do horror frente à realidade do mundo parte do próprio indivíduo, atestando as consequências da racionalidade cartesiana, e se amplia em direção ao coletivo, revelando problemas políticos e sociais, especialmente a partir da modernidade, quando o mundo do trabalho impõe-se ao homem de forma absoluta e a vida torna-se algo descartável. As obras de arte selecionadas para o estudo expressam diferentes formas de horror; foram produzidas em contextos distintos e carregam em si mesmas informações importantes sobre a realidade mundana. A análise das obras permitiu que novas perspectivas surgissem e estabelecessem um diálogo com as ideias de alguns pensadores. Diante do absurdo do mundo, em que as tarefas mostram-se trágicas por sua irrealização, um pensamento afirmativo aponta para um modo de existir criativo, que diagnostica, valoriza e potencializa a vida. (AU)
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