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In vitro and in vivo antitumor activity of crude extracts obtained from Brazilian Chromobacterium sp. isolates.

Processo: 12/13610-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2012
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2013
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Fabiana Fantinatti Garboggini
Beneficiário:Fabiana Fantinatti Garboggini
Instituição Sede: Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas (CPQBA). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Paulínia , SP, Brasil
Assunto(s):Produtos naturais  Diversidade genética 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:antitumor activity | Chromobacterium sp | Genetic diversity | Secondary Metabolites | Produtos Naturais

Resumo

Produtos naturais produzidos por micro-organismos têm sido uma importante fonte de novas substâncias e compostos para a indústria farmacêutica. Chromobacterium violaceum é uma ²-Proteobactéria, Gram negativa, abundante em água e solo de regiões tropicais e subtropicais e produtora de um pigmento, a violaceína, que tem mostrado grande potencial farmacêutico. Extratos brutos de cinco isolados brasileiros de Chromobacterium sp. foram avaliados em ensaio in vitro de atividade antitumoral com nove células tumorais humanas. Perfis metabólicos secundárias foram analisados por cromatografia líquida e espectrometria de massa que resultou na identificação de violaceína em todos os extratos, enquanto que FK228 foi detectado apenas nos extratos EtCE308 e EtCE592. Extrato ACCE310 e EtCE310 apresentaram seletividade no ensaio in vitro para as células NCI-ADR/RES. Os mesmos extratos foram avaliados in vivo no modelo de tumor sólido Ehrlich, resultando em 50,3% e 54,6% de inibição de crescimento, respectivamente. Os extratos dos isoaldos de Chromobacterium sp. apresentaram potenciais atividades antitumorais e seletivas para determinadas células tumorais humanas, tornando-os uma fonte potencial de compostos bioativos. Além disso, os resultados sugerem que outros compostos, além de violaceína, deoxyviolacein e FK228, podem estar envolvidos no efeito antitumoral observado. (AU)

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