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Variações das características ósseas relacionadas com a idade em Rattus novergicus albinus, linhagem Wistar

Processo: 12/50304-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2012
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Mário Jefferson Quirino Louzada
Beneficiário:Mário Jefferson Quirino Louzada
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária (FMVA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):13/20559-2 - Variações das características ósseas relacionadas com a idade em Rattus norvegicus albinus, linhagem Wistar, BP.TT
Assunto(s):Envelhecimento  Osso e ossos  Imuno-histoquímica  Densidade óssea  Expressão gênica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Densidade Ossea | Envelhecimento | Expressao Genica | Extracao De Rnam | Imunohistoquimica | Tecido Osseo

Resumo

O Rattus novergicus albinus, linhagem Wistar, tem sido amplamente empregado na experimentação animal e em projetos de pesquisa. Deste modo, torna-se importante conhecer e determinar as variações das características ósseas com o decorrer da idade nesta espécie, provendo fundamentação, científica para o desenvolvimento de estratégias e mecanismos de prevenção de doenças em humanos, especialmente a osteoporose. Neste estudo, realizou-se a determinação dos parâmetros biométricos, bioquímicos e biofísicos em ossos fêmures e tíbias de Rattus novergicus albinus, linhagem Wistar, machos, com 2, 4, 6, 12, 16 e 20 meses de idade e temos ainda por objetivo realizar análise imunohistoquimica de Osteocalcina e TRAP, e avaliações hormonais (GH e IGF-1) que poderão trazer informações importantes para traçar correlações entre estas e os parâmetros ósseos obtidos durante o crescimento e desenvolvimento dos animais além da extração de RNAm do osso. Foram avaliados a densidade mineral, conteúdo mineral, área óssea, comprimento e diâmetro ósseo; a resistência óssea, o material mineral; os níveis plasmáticos de fósforo, cálcio e fosfatase alcalina foram avaliados por testes bioquímicos, a circunferência torácica, abdominal e comprimento do animal foram avaliados com fita métrica, o volume ósseo percentual, espessura trabecular, número de trabóculas por micrômetro de tecido e separação trabecular foram avaliados pela microtomografia computadorizada. Resultados submetidos à análise de variância - ANOVA e teste de Tukey com p<0,05 para comparação entre os grupos. Constatou-se que, com exceção da massa corpórea, cujo pico ocorreu aos 16 meses, o nível máximo da constituição óssea, determinada por meio da análise dos diferentes parâmetros biofísicos foi verificado aos 12 meses. Observou-se que a força máxima e rigidez dos ossos nos animais de 12 meses foram maiores quando comparados aos demais grupos (p<0,05). Da mesma forma, ao comparar a área, conteúdo e densidade mineral óssea, foi notado aumento significativo nos animais de 12 meses em relação aos restantes, exceto na tíbia dos animais com 16 e 20 meses, onde se verificou uma tendência à diminuição em relação aos de 12 meses. (AU)

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