Caracterização da expressão protéica dos marcadores relacionados a alterações genéticas no cromossomo 9p em linfoma de grandes células B primário do mediastino e sua relação com marcadores de proliferação celular

• Processo: 12/50376-4
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2012
• Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2014
• Área do conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
• Pesquisador responsável: José Vassallo
• Beneficiário: José Vassallo
• Instituição Sede: A C Camargo Cancer Center. Fundação Antonio Prudente (FAP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Anatomia patológica Linfoma não Hodgkin Linfoma de células B Proliferação celular Expressão de proteínas Imuno-histoquímica
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Fish | Imunoistoquimica | Linfoma Nao Hodgkin | Proliferacao Celular

Resumo

O linfoma de células B primário do mediastino (LBPM) constitui uma entidade clinicopatológica, com específicas características clínicas, imunofenotfpicas e genotipicas que as diferem do linfoma difuso de grandes células B (LDGCB). O LBPM é caracterizado por alterações genéticas específicas (expressão nuclear de REL, expressão do "Tumor Necrosis Factor Receptor Associated Factor 1" - TRAF1, expressão de FIG e MAL, bem como a amplificação da região cromossômica 9p), consideradas assinatura molecular deste linfoma Estas alterações moleculares são responsáveis por ativarem ou bloquearem diversas vias de sinalização que promovem aumento da atividade proliferativa celular e/ou escape a mecanismos imunes de defesa do hospedeiro, originando fenômenos carcinogênicos. Objetivo: Avaliar a expressão proteica de genes relacionados a alterações cromossômica no 9q e correlacioná-las a expressão proteica de marcadores relacionados á proliferação e ciclo celular em casos de LBPM, comparando-os ao LDGCB nodais através de parâmetros clínicos e patológicos. Hipótese: A expressão proteica de determinados genes relacionados a alterações genéticas conhecidas no LBPM, pode estar influenciando o desfecho clínico e terapêutico nestes pacientes. (AU)