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Responsiveness to change for the Brazilian Scale of Oral Health Outcomes for 5-year-old children (SOHO-5)

Processo: 13/16997-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2013
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Odontopediatria
Pesquisador responsável:Marcelo Jose Strazzeri Bönecker
Beneficiário:Marcelo Jose Strazzeri Bönecker
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Crianças 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:children | dental treatment | oral health-related quality of life | responsiveness | Odontopediatria

Resumo

Introdução: A responsividade dos instrumentos de qualidade de vida relacionada à saúde bucal (QVRSB) tem se tornado relevante, dada a tendência gradativa de usar medidas de QVRSB como desfechos em ensaios clínicos e estudos clínicos. Objetivos: Avaliar a responsividade ao tratamento odontológico da versão brasileira do instrumento para mensurar qualidade de vida em crianças de 5 anos de idade (SOHO-5). Métodos: 154 crianças e seus pais completaram a versão de auto-relato da criança e a versão dos pais do SOHO-5 antes do tratamento odontológico das crianças e 7 a 14 dias após o término do tratamento. O questionário de pós-tratamento também incluiu opiniões de transição global que avaliaram a percepção de mudança dos sujeitos sobre sua saúde bucal após o tratamento. Escores de mudança foram calculados subtraindo os escores do SOHO-5 pós-tratamento dos escores pré-tratamento. A validação de construto longitudinal foi avaliada associando os escores de mudança com as opiniões de transição global. As medidas de responsividade incluíram tamanhos de efeito (TE) e médias de respostas padronizadas (MRP). Resultados: A melhora da saúde bucal das crianças pós-tratamento foram refletidas nas médias do escore pré- e pós-tratamento que diminuíram de 2,67 a 0,61 (p<0,001) para a versão de auto-relato da criança, e de 4,04 a 0,71 (p<0,001) para a versão dos pais. Houve diferença significativa entre os escores pré- e pós tratamento nos grupos que relataram ter melhorado um pouco (p < 0.05) e ter melhorado muito (p < 0.001). Para ambas as versões, o TE e MRP das médias de escore de mudança para escores totais e para os julgamentos de transição global foram moderados a grandes. Conclusões: A versão brasileira do SOHO-5 é responsiva a mudanças clínicas após o tratamento odontológico podendo ser utilizada em futuros estudos clínicos. Tanto a versão dos pais quanto das crianças apresentaram resultados satisfatórios. (AU)

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