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Efeito da colecistocinina na disfunção da barreira epitelial intestinal induzida pela inflamação sistêmica

Processo: 13/15214-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2014
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2016
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Rafael Simone Saia
Beneficiário:Rafael Simone Saia
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Aline Barbosa Ribeiro
Bolsa(s) vinculada(s):15/20660-0 - Efeito da colecistocinina na disfunção da barreira epitelial intestinal induzida pela inflamação sistêmica, BP.TT
Assunto(s):Fisiologia do sistema digestório  Mucosa intestinal  Colecistocinina  Endotoxemia  Translocação bacteriana  Mediadores da inflamação  Junções íntimas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cck | Endotoxemia | Mediadores inflamatorios | Permeabilidade intestinal | tight junctions | translocação bacteriana | Fisiologia do Sistema Digestório

Resumo

A mucosa intestinal desempenha papel crítico no organismo, ao atuar como barreira de separação entre a lamina propria e o meio ambiente externo contido no lúmen intestinal. A inflamação sistêmica consiste em uma injúria primária a esse epitélio, promovendo alteração na permeabilidade intestinal e translocação bacteriana. Os mediadores pró-inflamatórios sintetizados durante a endotoxemia, como o interferon-g, interleucina (IL)-1b, IL-6, fator de necrose tumoral-a e óxido nítrico, contribuem com a ruptura na barreira intestinal ao reduzirem a expressão de proteínas constituintes das tight junctions (TJs). A colecistocinina (CCK) é um peptídeo sintetizado em células enteroendócrinas, cuja atividade imunorregulatória tem sido reportada em vários modelos de inflamação sistêmica e local. Assim, este projeto visa avaliar a participação da CCK na restauração da integridade da barreira intestinal durante a inflamação sistêmica induzida por lipopolissacarídeo (LPS) em ratos. Serão avaliadas a permeabilidade intestinal, a expressão de proteínas integrantes das TJs (ZO-1, ocludina, claudina-1 e claudina-2) por Western blot e a síntese de citocinas nas mucosas ileal e colônica, em animais controle, endotoxêmicos e tratados com agonista e antagonista de receptores de CCK. Nossa hipótese é de que a CCK reduza a translocação bacteriana para os linfonodos mesentéricos ao preservar a expressão de proteínas constituintes das TJs, resultante da modulação negativa da resposta inflamatória induzida pelo LPS. A elucidação desses mecanismos de ação da CCK na preservação da integridade da mucosa intestinal poderá fornecer bases científicas para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas hormonais para pacientes com choque séptico. (AU)

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