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Intracluster correlation coefficients for the Brazilian Multicenter Study on Preterm Birth (EMIP): methodological and practical implications

Processo: 14/09762-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2014
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2015
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Giuliane Jesus Lajos
Beneficiário:Giuliane Jesus Lajos
Instituição Sede: Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM). Hospital da Mulher Professor Doutor José Aristodemo Pinotti. Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Obstetrícia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Intracluster correlation coefficient | neonatal morbidity | premature rupture of membrane | preterm birth spontaneous prete | spontaneous preterm labor | Obstetrícia

Resumo

Introdução: estudos de conglomerados na área da pesquisa em saúde têm aumentado. Uma característica importante de tais estudos é a presença de correlação intra-conglomerado, tipicamente quantificada pelo Coeficiente de Correlação Intraclasse (ICC), que indica a proporção da variabilidade dos dados que é explicada pelos conglomerados. O objetivo deste estudo foi avaliar os ICC das variáveis estudadas no Estudo Brasileiro Multicêntrico de Prematuridade (EMIP).Método: Este foi um estudo de corte transversal multicêntrico sobre partos prematuros envolvendo 20 hospitais de referência em diferentes regiões do Brasil, mais um estudo caso-controle para avaliar os fatores associados com os partos prematuros espontâneos. As taxas de prevalência ou médias, os ICC com os IC95%, os efeitos de desenho e o tamanho médio dos conglomerados são apresentados para mais de 250 variáveis maternas e neonatais.Resultados: No total, 5296 casos foram incluídos no estudo (4.150 partos prematuros e 1.146 partos a termo). Os ICC variaram de <0,001 a 0,965, com uma mediana de 0,028. Para as características descritivas (sócio demográficas, obstétricas e resultados perinatais) a mediana do ICC foi 0,014, para os resultados neonatais a mediana do ICC foi 0,041 e para as variáveis de processo (manejo clínico e parto) foi 0,102. O ICC foi <0,1 em 78,4% das variáveis e <0,3 para aproximadamente 95% deles. A maioria dos ICC >0,3 foi encontrada para alguns aspectos de manejo clínico já bem definidos na literatura, como o uso de corticoide, indicando que houve homogeneidade nos conglomerados para estas variáveis.Conclusões: Os conglomerados selecionados para o Estudo Brasileiro Multicêntrico de Prematuridade mostrou fundamentalmente resultados heterogêneos que podem ajudar os pesquisadores a estimar o tamanho amostral necessário para futuros estudos na área de saúde materna e perinatal. Introdução: estudos de conglomerados na área da pesquisa em saúde têm aumentado. Uma característica importante de tais estudos é a presença de correlação intra-conglomerado, tipicamente quantificada pelo Coeficiente de Correlação Intraclasse (ICC), que indica a proporção da variabilidade dos dados que é explicada pelos conglomerados. O objetivo deste estudo foi avaliar os ICC das variáveis estudadas no Estudo Brasileiro Multicêntrico de Prematuridade (EMIP).Método: Este foi um estudo de corte transversal multicêntrico sobre partos prematuros envolvendo 20 hospitais de referência em diferentes regiões do Brasil, mais um estudo caso-controle para avaliar os fatores associados com os partos prematuros espontâneos. As taxas de prevalência ou médias, os ICC com os IC95%, os efeitos de desenho e o tamanho médio dos conglomerados são apresentados para mais de 250 variáveis maternas e neonatais.Resultados: No total, 5296 casos foram incluídos no estudo (4.150 partos prematuros e 1.146 partos a termo). Os ICC variaram de <0,001 a 0,965, com uma mediana de 0,028. Para as características descritivas (sócio demográficas, obstétricas e resultados perinatais) a mediana do ICC foi 0,014, para os resultados neonatais a mediana do ICC foi 0,041 e para as variáveis de processo (manejo clínico e parto) foi 0,102. O ICC foi <0,1 em 78,4% das variáveis e <0,3 para aproximadamente 95% deles. A maioria dos ICC >0,3 foi encontrada para alguns aspectos de manejo clínico já bem definidos na literatura, como o uso de corticoide, indicando que houve homogeneidade nos conglomerados para estas variáveis.Conclusões: Os conglomerados selecionados para o Estudo Brasileiro Multicêntrico de Prematuridade mostrou fundamentalmente resultados heterogêneos que podem ajudar os pesquisadores a estimar o tamanho amostral necessário para futuros estudos na área de saúde materna e perinatal. (AU)

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