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Prediction of retail beef yield and fat content from live animal and carcass measurements in Nellore cattle

Processo: 14/22643-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2014
Data de Término da vigência: 31 de março de 2015
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Produção Animal
Pesquisador responsável:Maria Eugênia Zerlotti Mercadante
Beneficiário:Maria Eugênia Zerlotti Mercadante
Instituição Sede: Instituto de Zootecnia. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Nova Odessa , SP, Brasil
Assunto(s):Bos taurus indicus 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bos indicus | carcass edible portion | fat thickness | retail product | ribeye area | Avaliação de carcaça bovina

Resumo

Dados de 156 machos Nelore foram usados para desenvolver equações de predição para o rendimento de cortes e o teor de gordura da carcaça, expressos tanto em quilogramas como em porcentagem, a partir de medidas obtidas in vivo e após o abate. Até 5 dias antes do abate foram obtidas, por ultrassonografia, a área do longissimus, e as espessuras de gordura subcutânea no lombo e na garupa e 1 dia antes do abate o peso vivo em jejum. As mesmas características foram obtidas após o abate. A porção comestível da carcaça (PCC em kg e PCCp em porcentagem) foi calculada pela soma das porções comestíveis dos cortes primários: traseiro especial, dianteiro e ponta de agulha. As aparas provenientes da desossa das carcaças, com padronização de cerca de 3 mm de gordura nos cortes foram consideradas como representativas do teor de gordura da carcaça. A maior parte da variação do PCC e do PCCp foi explicada pelo peso vivo em jejum (R2 de 0,92 a 0,96) ou pelo peso da carcaça (R2 de 0,13 a 0,24) e a inclusão das medidas da área do longissimus e espessura de gordura diminuiu o viés das equações (menor valor da estatística Cp). Para as aparas, o peso ou a espessura de gordura subcutânea na garupa captaram a maior parte da variação. Em geral, as equações desenvolvidas com as variáveis obtidas in vivo apresentaram poder de predição semelhante que as equações desenvolvidas com as variáveis obtidas na carcaça. Em todos os casos, as características expressas em quilogramas foram melhor preditas (R2 de 0,39 a 0,96) que as características expressas em porcentagem (R2 de 0,08 a 0,42). (AU)

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