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A relação entre a Oscilação Antártica e eventos de bloqueios sobre os Oceanos Pacífico e Atlântico.

Processo: 14/26180-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2015
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2015
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Meteorologia
Pesquisador responsável:Iracema Fonseca de Albuquerque Cavalcanti
Beneficiário:Iracema Fonseca de Albuquerque Cavalcanti
Instituição Sede: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Brasil). São José dos Campos , SP, Brasil
Assunto(s):Oscilação Antártica  Hemisfério Sul  Climatologia dinâmica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bloqueios | características atmosféricas | hemisfério sul | Oscilação Antártica | Climatologia Dinâmica

Resumo

Sabe-se que os eventos de bloqueio têm impactos no comportamento de sistemas transientes e afetam o tempo nas regiões continentais do Hemisfério Sul. Como o principal modo de variabilidade no Hemisfério Sul, o modo anular, ou Oscilação Antártica (AAO), muda a circulação atmosférica extratropical, as características de bloqueio sobre os Oceanos Pacífico e Atlântico são analisadas neste estuo, em termos das duas fases opostas da AAO. Os eventos de bloqueio e os padrões atmosféricos são analisados nas quatro estações do ano no período de 1979 a 2000. A frequência de dias de bloqueio é diferente em cada fase da AAO. A duração máxima e o número máximo de eventos nas regiões do Pacífico Sudoeste e Atlântico Sul ocorrem na fase positiva, enquanto a atividade dos bloqueios sobre o Pacífico Sudeste é semelhante nas duas fases mas a persistência é mais alta na fase negativa. Os centros anômalos associados com os sinais de latitudes médias e altas, assim como o comportamento dos jatos polar e subtropical são discutidos em relação às características de bloqueio. A convecção sobre a América do Sul é analisada nos períodos de bloqueio para cada fase da AAO e discutida baseada nas circulações anômalas em cada fase. Trens de onda sobre o Pacífico Sul e variações na intensidade da corrente de jato induzem circulações anômalas sobre a América do Sul, as quais são associadas com a trajetória e persistência dos sistemas transientes sobre o sudeste da América do Sul e com a convecção sobre o continente. (AU)

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