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Padrões de consumo e transtornos relacionados ao uso de álcool em São Paulo, Brasil: o papel da privação social e do nível socioeconômico

Processo: 14/50815-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de março de 2015
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2015
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Pesquisador responsável:Camila Magalhães Silveira
Beneficiário:Camila Magalhães Silveira
Instituição Sede: Instituto de Psiquiatria Doutor Antonio Carlos Pacheco e Silva (IPq). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Fatores socioeconômicos  Consumo de bebidas alcoólicas  Transtornos induzidos por álcool  Isolamento social  Álcool  Brasil  Publicações de divulgação científica  Artigo científico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alcool | Brasil | Nivel Socioeconomico | Padroes Do Consumo De Alcool | Prevacao Social

Resumo

Investigamos influências de desigualdades socioeconômicas nos desfechos relacionados ao uso do álcool nas variações homens e mulheres. Amostra probabilística de residentes adultos da Região Metropolitana de São Paulo avaliada pela Entrevista Composite International Diagnostic Interview da OMS (n=5.037). Estimativas focaram nas prevalências e correlatas dos distúrbios do álcool nos 12 meses anteriores [beber pesado de menor frequência (HOLF), beber pesado de maior frequência (HOHF), abuso e dependência e transtornos relacionados ao uso do álcool (TUA) pelo OMS-5] entre usuários regulares (RU); odds ratio (OR) foram obtidos. Quanto maior privação social por bairros (NSD) maiores chances para maioria dos distúrbios do álcool. Estimativas de prevalência para HDLF e HDHF entre RU foram de 9% e 20%, respectivamente, com maiores chances em áreas de maior privação social; escolaridade (associação inversa) e baixa renda foram associadas com HOLF em homens. Única associação individual para mulheres HDLF foi vínculo empregatício. Prevalências de abuso, dependência e DSM-5 TUA entre RU foram 8%, 4% e 8%, respectivamente, com maiores odds para: dependência em áreas de maior privação entre homens; abuso e TUA entre mulheres. Entre RU, desemprego foi associado aos TUA enquanto baixa escolaridade com dependência e TUA. Usuários regulares com distúrbios relacionados ao uso do álcool são mais propensos a serem encontrados em áreas de residência que refletem desvantagem social. (AU)

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