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Diabetes induzido pela aloxana causa alterações morfológicas e ultraestruturais no fígado do rato que se assemelham a história natural da doença hepática gordurosa crônica em humanos

Processo: 15/50032-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2015
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2015
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:César Tadeu Spadella
Beneficiário:César Tadeu Spadella
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Tecido hepático  Fígado gorduroso  Fibrose hepática  Aloxano  Diabetes mellitus  Publicações de divulgação científica  Artigo científico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aloxana | Diabetes Mellitus | Doenca Gordurosa Do Figado | Esteatohepatite | Fibrose Hepatica | Ratos

Resumo

Trinta ratos controles não-diabéticos (NC) e 30 ratos diabéticos não-tratados (UD) foram divididos em 3 subgrupo sacrificados após 6. 14 ou 26 semanas. Parâmetros clínicos e laboratoriais foram analisados. O peso fresco do fígado e sua relação com o peso corporal foram obtidos e fragmentos de tecido hepático foram analisados pela microscopia ótica e eletrônica de transmissão. Ratos UD mostraram sustentada hiperglicemia, taxas de hemoglobina glicosilada elevadas e baixos níveis de insulina plasmática. Elevados níveis de transaminases (AST, ALT) foram observados em ratos UD após 2 semanas, mas somente a AL T permaneceu elevada até o fim do experimento. O peso fresco do fígado foi igual em ratos NC e UD, mas a sua relação com o peso corporal foi significantemente elevada em ratos UD após 14 e 26 semanas. Ratos UD mostraram alterações morfológicas no fígado caracterizadas por alargamento dos sinusóides hepáticos, degeneração gordurosa micro e macrovesicular, e progressiva perda da estrutura hepática, esteato hepatite e fibrose periportal. Alterações ultraestruturais dos hepatócitos, como: decréscimo no número de organelas intracitoplasmáticas e degeneração de mitocôndrias, retículo endoplasmático rugoso e núcleos também foram observadas. O diabetes induzido pela aloxana provocou alterações morfológicas e ultraestruturais no fígado que muito se assemelham à doença humana, variando desde a esteatose e a estetobepatite até a fibrose hepática. (AU)

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