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The Relationship of Fat Distribution and Insulin Resistance with Lumbar Spine Bone Mass in Women

Processo: 15/10890-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2015
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2016
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Francisco José Albuquerque de Paula
Beneficiário:Francisco José Albuquerque de Paula
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Endocrinologia  Resistência à insulina 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bone | bone marrow adipose tissue | Fat | insulin resistance | Liver | visceral adipose tissue | Endocrinologia

Resumo

A Medula óssea abriga uma quantidade significativa de tecido adiposo do corpo (BMAT). A BMAT pode ser uma fonte de energia necessária para o processo de remodelação óssea, no entanto seu incremento também pode representar comprometimento da diferenciação osteoblástica. A relação entre BMAT, sensibilidade insulínica e massa óssea é apenas parcialmente compreendida e parece depender das circunstâncias. O presente estudo foi desenhado para avaliar a associação entre densidade mineral óssea da coluna lombar com BMAT assim como tecido adiposo visceral, lipídeos intrahepáticos, HOMA-IR e níveis séricos de insulina e glicose. Esta investigação clínica transversal incluiu 31 mulheres não-diabéticos, mas 11 tinham condição de pré-diabetes. Absorciometria de raio-X de dupla energia foi usada para medir a densidade mineral óssea e ressonância magnética foi utilizada para avaliar a deposição de gordura na medula óssea, tecido adiposo visceral e gordura hepática. Nossos resultados sugerem que em mulheres não-diabéticos, há uma relação inversa entre densidade mineral óssea em coluna lombar e BMAT e uma tendência persiste após o ajuste para a altura, idade, IMC e peso. Enquanto há uma associação positiva entre tecido adiposo visceral e de lipídios intrahepáticos com os níveis séricos de insulina, não existe associação entre os níveis de insulina e BMAT. Por outro lado, foi observada uma relação positiva entre o BMAT e taxa circulante de glicose, mas não se verificou relação entre taxa de glicose com outros sítios de depósito de gordura. Essas associações não se mantiveram após o ajuste para o peso corporal, IMC, altura e idade. O presente estudo mostra que em um grupo de mulheres, predominantemente não-obesos, que a associação entre resistência à insulina e BMAT não é um evento precoce, como ocorre com o tecido adiposo visceral e com lipídios hepáticos. Por outro lado, BMAT tem uma relação negativa com a densidade mineral óssea. Em conjunto, os resultados indicam que o tecido ósseo tem uma relação complexa e não linear com metabolismo energético. (AU)

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