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Avaliação do polimorfismo do gene Ácido Graxo Sintase (FASN) e da lipogênese em melanomas.

Processo: 15/10240-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2015
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2017
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Albina Messias de Almeida Milani Altemani
Beneficiário:Albina Messias de Almeida Milani Altemani
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Bruno Augusto Benevenuto de Andrade ; Carmen Silvia Passos Lima ; Fernanda Viviane Mariano Brum Corrêa ; Maria Letícia Cintra ; Oslei Paes de Almeida
Assunto(s):Lipogênese  Polimorfismo genético  Células-tronco  Melanoma 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Células-tronco | lipogênese | melanoma | Polimorfismo | Patologia de Cabeça e Pescoço

Resumo

Melanoma é um tumor potencialmente agressivo de origem melanocítica. O principal local acometido por essa neoplasia é a pele, sendo que as mucosas podem ser raramente afetadas. De um modo geral, a patogênese das neoplasias malignas caracteriza-se por uma mistura complexa de alterações genéticas e metabólicas. É reconhecido que o metabolismo da célula cancerosa confere-lhe vantagens na sobrevivência. O aumento da lipogênese é um fenótipo comum a numerosos cânceres humanos e tem sido associado com diferenciação, proliferação e agressividade tumoral. Acredita-se que a superexpressão da enzima responsável pela fase catalítica terminal na síntese do ácido graxo (fatty acid synthase - FASN) está envolvida com a origem e progressão do melanoma. Os polimorfismos de troca de nucleotídeo de base única (SNPs) FASN têm sido correlacionados com comportamento biológico e risco de desenvolver alguns tipos de cânceres, mas em melanomas estes SNPs ainda não foram investigados. As gotas lipídicas (GLs) intracitoplasmáticas, que podem ser detectadas pela expressão da proteina adipofilina, têm sido recentemente associadas a vários aspectos do fenótipo tumoral (crescimento, proliferação e marcador de célula tronco), porém no melanoma só foi estudada em cultura de células. Considerando esses aspectos, o objetivo do nosso estudo é verificar numa série de melanomas cutâneos e mucosos a relação das GLs com células troncos, proliferação celular, expressão de FASN e progressão neoplásica. Além disso, objetiva-se avaliar se os SNPs FASN alteram a expressão da proteína, o risco, as manifestações clínicas, os aspectos biológicos e o prognóstico do melanoma cutâneo. (AU)

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