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NPHS2 mutations account for only 15% of Nephrotic Syndrome cases

Processo: 15/19955-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2015
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2016
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Maricilda Palandi de Mello
Beneficiário:Maricilda Palandi de Mello
Instituição Sede: Centro de Biologia Molecular e Engenharia Genética (CBMEG). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Crianças  Nefrologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Adolescents | children | Mutations | steroid-resistant nephrotic syndrome | Nefrologia Pediátrica

Resumo

Introdução: A síndrome nefrótica é tradicionalmente classificada com base na resposta ao tratamento padrão com esteróides. Mutações em mais de 24 genes já foram associadas com a síndrome nefrótica em crianças, embora a grande maioria dos casos esteróides-resistentes seja atribuída a mutações em três genes principais: NPHS1, NPHS2 e WT1. Os objetivos deste estudo foram identificar mutações nestes genes e caracterizar cada variação usando diferentes algoritmos de previsão in silico, a fim de compreender as suas funções biológicas. Métodos: Foi realizada a análise de sequência direta dos exons 8 e 9 do WT1, dos 8 exons do NPHS2 e dos 29 exons do NPHS1, incluindo suas sequências de junção intron-exon, bem como 700 pb do terminal 5'UTR em 27 pacientes resistentes ao tratamento com esteróides com idades entre 3 meses e 18 anos. Resultados: A análise do gene NPHS2 revelou quatro mutações missense, uma mutação frameshift e três variações na 5'UTR. Quatro pacientes apresentaram heterozigose composta, e outros quatro pacientes apresentaram apenas uma alteração em heterozigose. As análises dos genes WT1 e NPHS1 não revelaram quaisquer mutações. Conclusão: Após a análise molecular dos genes relatados mais freqüentemente como mutado em 27 pacientes com síndrome nefrótica córtico-resistentes, foram identificadas mutações no gene NPHS2 confirmando o caráter hereditário da doença renal em apenas 14,8% dos pacientes. Portanto, o próximo passo será realizar a análise baseada em seqüenciamento massivo de um painel de genes relacionados com glomeluropatia para os pacientes restantes, a fim de identificar mutações em outros genes relacionados com a síndrome nefrótica esteróide-resistente. (AU)

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