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Análise da resistência do "core" em atletas arremessadores com e sem discinesia escapular

Processo: 15/21778-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisador Visitante - Internacional
Data de Início da vigência: 27 de julho de 2016
Data de Término da vigência: 26 de agosto de 2016
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Paula Rezende Camargo
Beneficiário:Paula Rezende Camargo
Pesquisador visitante: Guy Gilles Simoneau
Instituição do Pesquisador Visitante: Marquette University, Estados Unidos
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Fisioterapia  Tronco (anatomia)  Ombro  Atletas  Cinesiologia  Intercâmbio de pesquisadores 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cadeia cinética | ombro | Tronco | Fisioterapia

Resumo

A dinâmica envolvida no movimento de arremesso requer o desenvolvimento sequencial da força através dos componentes da cadeia cinética. A musculatura do "core" é um desses componentes e sua estabilidade permite ótima produção, transferência e controle da força necessário para o arremesso. A escápula é responsável por canalizar a força originada nos demais componentes da cadeia cinética e transferi-la para o braço e bola. Sendo assim, é importante que esta estrutura anatômica apresente padrões normais de movimento e esteja dinamicamente estabilizada. Há falta de estudos na literatura que tenham avaliado se a discinesia escapular pode estar associada à instabilidade do "core" em atletas arremessadores. Sendo assim, o objetivo desse estudo será analisar a resistência do "core" em atletas arremessadores com e sem discinesia escapular. Participarão deste estudo 38 atletas arremessadores saudáveis (19 com e 19 sem discinesia escapular). A discinesia será avaliada por meio de cinco movimentos de flexões de braço no plano sagital e cinco movimentos de abdução do braço no plano frontal, com e sem resistência, sendo classificada como sim, quando estiver presente, e não, quando ausente. Na avaliação da resistência dos músculos do tronco, o tempo de permanência na posição de flexão, extensão e flexão lateral do lado direito e esquerdo será mensurado em segundos. A análise dos dados será realizada por meio de testes adequados com a sua normalidade, com nível de significância de 5%. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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