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Mastite infecciosa bovina

Processo: 93/00594-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Temático
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 1993
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 1998
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Elizabeth Oliveira da Costa Freitas Guimarães
Beneficiário:Elizabeth Oliveira da Costa Freitas Guimarães
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Auxílio(s) vinculado(s):97/07150-3 - Study of mastitis among ten dairy buffaloes herds (Bubalus bubalis) in the Vale do Ribeira (Ribeira river valley) São Paulo - Brasil, AR.EXT
95/01017-4 - Epidemiological study environmental sources in protothecal mastitis outbreak, AR.EXT
Bolsa(s) vinculada(s):96/09374-3 - Mastite infecciosa bovina, BP.TT
96/08134-9 - Mastite infecciosa bovina, BP.TT
Assunto(s):Mastite animal  Inspeção de produtos de origem animal  Manejo animal  Nutrição animal 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Etiologia De Mastite | Inspecao De Leite E Mastite | Manejo De Vacas E Mastite | Mastite Infecciosa | Nutricao E Mastites | Prevencao De Mastites

Resumo

A mastite constitui um dos maiores entraves à produção leiteira. Levantamentos internacionais indicam que 10 a 15% da produção de leite de um país é perdida por esta afecção. Nos Estados Unidos, por exemplo, estima-se um prejuízo econômico da ordem de 2 bilhões de dólares por ano. Dada a relevância do problema é objetivo deste projeto temático dimensionar e contribuir para melhor conhecimento e controle da mastite infecciosa no país. As pesquisas serão conduzidas no sentido de selecionar e controlar o nível de infecções através de medidas inespecíficas de prevenção, aplicáveis ao manejo de animais em lactação, como de vacas no período seco, através de interações de aspectos nutricionais (como por exemplo selênio e vitamina E, e adequação de níveis protéicos da ração). Medidas de natureza farmacológica, como tratamento de vacas ao final da lactação com antibióticos de eliminação lenta, manejo de ordenha como por exemplo, antissepsia dos tetos pós-ordenha, e ainda, medidas relacionadas ao meio ambiene, tais como tipos de camas e controle de artrópodes, desinfecção de equipamentos de ordenha, higienização de sala de ordenha e estábulo, etc. Em síntese, um programa de controle de mastite deverá ser baseado em quatro aspectos fundamentais, quanto à fonte de infecção: diagnóstico, tratamento e descarte. Em relação ao susceptível: nutrição, seleção de animais mais resistentes e manejo do animal na ordenha. Em relação ao meio ambiente e vias de transmissão, higiene da ordenha e do meio ambiente. E por último, porém talvez o mais importante, o homem, onde se faz mister a conscientização dos proprietários em relação ao problema, e educação sanitária dos tratadores e ordenhadores. É exatamente com este enfoque que este projeto será conduzido, no sentido de, respeitando-se as características sociais, econômicas e tecnológicas regionais, estudar a exiquibilidade de algumas medidas já adotadas internacionalmente e soluções locais para avaliá-las no estabelecimento de um programa de controle de mastite bovina ao nível regional e quiçá, suscitar estudos similares em outras regiões, propiciando em futuro próximo a implantação de um programa de âmbito nacional. (AU)

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