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Padrão da coordenacão entre articulações de membos inferiores em diabéticos com ausencia de neuropatia e os que se encontram em estágios leve, moderada e grave: olhando além da análise cinemática da marcha

Processo: 16/00298-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2016
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2016
Área do conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Liu Chiao Yi
Beneficiário:Liu Chiao Yi
Instituição Sede: Instituto de Saúde e Sociedade (ISS). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Baixada Santista. Santos , SP, Brasil
Assunto(s):Diabetes mellitus  Coordenação  Biomecânica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Coordination | diabetes mellitus | diabetic polyneuropathies | gait | biomecanica

Resumo

Objetivo: A Diabetes Mellitus leva progressivamente a deficiências na estabilidade e mobilidade articular e pode afetar os padrões de coordenação, principalmente devido à neuropatia. Este estudo tem como objetivo descrever mudanças na coordenação entre articulacões do membro inferior, em indivíduos saudáveis e pacientes em estágios ausente, leve e graves de neuropatia.Metodos: Quarenta e sete pacientes foram classificados em três grupos de acordo com a severidade da neuropatia de acordo com o modelo fuzzy: 18 sem neuropatia (DIAB), sete com neuropatia leve (MILD), e 22 com neuropatia moderada a severa (SVRE). Treze sujeitos saudáveis foram incluidos como controles (CTRL). A fase relativa (CRP) foi calculada para cada instante da marcha, para cada par articular dos membros inferiors. Foram realizadas análise de variancia para cada frame da série temporal do CRP, além do desvio padrão entre os grupos (±=5%).Resultados: Para o CRP do tornozelo-quadril, o grupo SVRE apresentou aumento da variabilidade na fase de propulsão e um padrão distinto na propulsão e no inicio da fase de balanço quando comparado com os grupos DIAB e CTRL. Para o CRP do tornozelo-joelho, os três grupos apresentarem maior intervalo de anti-fase que os grupos CTRL no médio apoio, propulsão e balanço terminal, com diminuicão da variabilidade no inicio da fase de apoio. Para o CRP do joelho-quadril, o grupo MILD apresentou maior intervalo de anti-fase na fase inicial do apoio e na fase terminal do balanço, mostrando pouca variabilidade quando comparado com os demais grupos. Todos os grupos diabéticos estiveram em maior anti-faseno inicio do apoio (com pouca variabilidade) que no grupo controle.Conclusao: A pouca variabilidade de coordenacão no grupo MILD mostrou que a coordenacão da marcha pode ser alterada nao apenas quando há a presence de neuropatia, mas também quando a neuropatia e ainda incipiente. O CRP do tornozelo-joelho no inicio da fase de balanço mostrou padrões distintos nos grupos para todos os estágios de severidade da neuropatia e controles. O padrao do CRP do tornozelo-quadril distinguiu os pacientes SVRE de outros grupos de diabéticos, particularmente na transicão da fase de apoio para o balanço. (AU)

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