Busca avançada
Ano de início
Entree

Progesterone-based fixed-time artificial insemination protocols for dairy cows: GnRH vs. estradiol benzoate at initiation and estradiol cypionate vs. estradiol benzoate at the end.

Processo: 16/13869-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2016
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2017
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Roberto Sartori Filho
Beneficiário:Roberto Sartori Filho
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Biotecnologia da reprodução  Bovinos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bovine | Endocrine | fertility | Synchronization | Biotecnologia da Reprodução

Resumo

Os objectivos foram avaliar a dinâmica ovariana e a fertilidade comparando dois tratamentos no início de um protocolo de inseminação artificial protocolo de tempo fixo (IATF) à base de progesterona (P4), e dois tratamentos no fim do protocolo. Assim, 1.035 lactantes vacas da raça Holandesa foram distribuídas em uma fase aleatório do ciclo estral para um dos quatro tratamentos utilizando um delineamento experimental inteiramente casualizado com arranjo fatorial 2x2. No início do protocolo (d-10), vacas receberam GnRH ou benzoato de estradiol (BE) e no final BE (d-1) ou cipionato de estradiol (ECP; d-2), resultando em quatro tratamentos: GnRH-BE , GnRH-ECP, BE-BE e BE-ECP. Todas as vacas receberam um dispositivo intravaginal de P4 na d-10, que foi removido no d-2. As vacas receberam também PGF2a (PGF) em d-3 e d-2. A IATF foi realizada no dia 0. Os ovários foram avaliados por ultra-som para avaliar presença e regressão de corpos lúteos (CL) (d-10 e d-3) e mensurar folículos (d-10 e d0), bem como o útero para avaliar prenhez por AI (P/IA; d32 e d60). Amostras de sangue foram coletadas (d-10 e d-3) para medições de P4. O tratamento com GnRH, comparado ao BE tendeu a aumentar a P/IA em d32 (38,2 vs 33,7%) e em d60 (32,9 vs 28,9%). Mais vacas tratadas com GnRH tiveram CL no d-3 em comparação com vacas tratadas com BE (77,3 vs. 58,3%), devido à menor regressão do CL entre d-10 e d-3 (24,7 vs. 43,8%) e mais vacas tiveram um novo CL no d-3 (35,9 vs. 25,0%). Vacas tratadas com GnRH também tiveram maiores concentrações de P4 no d-3 do que as vacas BE (3,4 vs 2,0 ng/mL). O aumento da P4 circulante no início do protocolo (d-10) diminuiu a probabilidade de ovulação ao BE ou ao GnRH naquele momento. As vacas do grupo GnRH ovularam um folículo de maior diâmetro no final do protocolo (15,5 vs 14,7 milímetros). Não houve diferença entre BE e ECP na P/IA em d32 (34,8 vs. 37,0) ou d60 (30,8 vs. 31,0%) nem na perda de prenhez (11,1 vs. 15,4%). Independente do tratamento, vacas com CL no d-10 e d-3 tiveram maior P/IA em d60 (36,9%). Em conclusão, vacas tratadas com GnRH, em vez de BE em d-10 tiveram menos luteólise e tenderam a ter maior P/IA, provavelmente porque as concentrações de P4 foram maiores durante o protocolo. Finalmente, independentemente de tratamento, vacas com CL no início do protocolo, bem como, no momento da PGF tiveram maior fertilidade. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)