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Reduced graphene oxide: Nanotoxicological profile in rats

Processo: 16/12727-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2016
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2017
Área do conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Maria Alice da Cruz Hofling
Beneficiário:Maria Alice da Cruz Hofling
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Nanotecnologia  Toxicidade  Nanopartículas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:blood-brain barrier | nanoparticles | toxicity | Nanotecnologia

Resumo

Estudos preliminares demonstraram que o óxido de grafeno reduzido (rGO) administrado por via intravenosa foi detectado no hipocampo de ratos após regulação negativa de proteínas das junções de oclusão e adesão da barreira hematoencefálica. Uma vez que modulares de proteínas juncionais podem ser uma ferramenta útil para a entrega de fármacos através da via paracelular, investigações sobre sua toxicidade devem ser realizadas antes de sua aplicação clínica. Neste contexto, nosso objetivo foi identificar se rGO desencadeou alterações tóxicas no hipocampo e em órgãos-alvo tais como sangue, fígado e rins. Os animais tratados com rGO (7 mg/kg) mostraram-se clinicamente indistinguíveis dos animais controle em todos os tempos avaliados (15 minutos, 1 hora, 3 horas e 7 dias). Análises hematológicas, histopatológicas (marcadores de neurônios e astrócitos), bioquímicas (avaliação nefrotoxicidade e hepatotoxicidade) e testes genotóxicos mostraram que a injeção de rGO produziu efeitos toxicológicos mínimos nos tempos avaliados. Comparando com o grupo controle, as únicas alterações foram diminuição nos níveis de ureia 3 horas pós-tratamento e aumento na atividade de superóxido-dismutase 1 hora e 7 dias pós-tratamento. Apesar de não terem sido observadas alterações nos níveis de leucócitos entre os grupos controle e tratado, a análise intra-rGO-grupos revelou leucocitose (rGO-1 hora vs. rGO-3 horas) e leucopenia (rGO-3 horas vs. rGO-7 dias) tempo-dependentes. No entanto, nenhuma resposta inflamatória foi induzida no soro e no hipocampo em qualquer momento. Nas condições experimentais analisadas, os efeitos tóxicos da administração sistêmica de rGO parecem ser periféricos e transitórios. Os efeitos foram autolimitados e não-significativos mesmo 7 dias após administração de rGO . (AU)

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