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Práticas escolares (in)disciplinares: tensão entre discreto e contínuo na perspectiva da filosofia da diferença

Processo: 16/08131-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2016
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2018
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Educação - Tópicos Específicos de Educação
Pesquisador responsável:Alexandrina Monteiro
Beneficiário:Alexandrina Monteiro
Instituição Sede: Faculdade de Educação (FE). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Educação matemática  Filosofia da diferença  Práticas escolares 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cálculo Diferencial | educação matemática | filosofia da diferença | práticas escolares | relação discreto-contínuo | Historia E Filosfia Da Matemática

Resumo

Esse trabalho tem por objetivo, discutir como o saber matemático mobilizado por Deleuze em algumas de suas obras, pode funcionar como potencializador para se pensar a matemática e as práticas pedagógicas escolares sob a perspectiva da diferença. Com isso pretendemos nos aproximar e ampliar os debates sobre as propostas centradas na organização (in)disciplinar do saber escolar conforme discutidas por Miguel, Vilela, Moura (2010) e Miguel (2010, 2014,2015). Para tanto tomaremos como foco temático dessa análise a tensão entre o discreto e contínuo e, propomos as seguintes questões de pesquisa: como a [disciplina] matemática sustentada por uma matriz metafísica e representacionista se mobiliza quando acionada pela perspectiva da filosofia de diferença proposta por Deleuze? Como ideias matemáticas, especialmente as relacionadas à tensão entre discreto contínuo, são mobilizadas em alguns dos trabalhos de Deleuze? Diante da forma Deleuziana de pensar o saber da ciência e da matemática, que efeitos de sentido podem ser produzidos no campo da matemática escolar, em especial nas práticas pedagógicas? Espera-se que as análises dos trabalhos de Deleuze (2009,2012) com foco na relação entre discreto e contínuo, articuladas às discussões desse tema no campo da história da matemática e da educação matemática gerem elementos que nos permitam propor, ainda que em forma disciplinar, espaços de problematizações e debates sobre práticas socioculturais (in)disciplinares que mobilizem conceitos relacionados ao tema aqui proposto. Entendemos que esse movimento pode contribuir para a formação (matemática e pedagógica) de professores e futuros professores de matemática. (AU)

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