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O jogo como paradigma da experiência estética a partir da filosofia de Walter Benjamin e seus desdobramentos na arte moderna e contemporânea

Processo: 16/15354-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2016
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2018
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia
Pesquisador responsável:Taisa Helena Pascale Palhares
Beneficiário:Taisa Helena Pascale Palhares
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Arte moderna  Arte contemporânea  Percepção (psicologia)  Estética (filosofia) 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:arte moderna | Experiência estética | Jogo | percepção | Técnica | Walter Benjamin | Estética

Resumo

O objetivo do projeto é investigar a noção de jogo como paradigma da produção artística e sua pertinência para compreensão de um conceito de experiência estética que se contraponha à noção tradicional de contemplação. A investigação irá partir da distinção realizada por Walter Benjamin entre aparência (Schein) e jogo (Spiel) como os dois elementos fundamentais da mimese artística. Em primeiro lugar, busca-se entender a amplitude de tal noção na própria filosofia benjaminiana, sua relação com as brincadeiras infantis, com as práticas experimentais das vanguardas artísticas e com a recepção tátil e distraída das artes mecanicamente reprodutíveis como o cinema. Essas atividades teriam em comum o lúdico como um dado fundamental do conceito benjaminiano de mimese. Em um segundo momento, pretende-se investigar o diálogo que Benjamin estabelece com a tradição do pensamento estético alemão, sobretudo Kant, Schiller e Hegel, na medida em que ao retomar conceitos fundamentais da estética, também os resignifica. Por outro lado, é nosso interesse confrontar seu pensamento sobre o jogo, o lúdico e a recepção tátil ao de autores de diferentes vertentes teóricas tais como Johan Huizinga, Roger Caillois, Siegfried Kracauer e Alois Riegl. Por fim, tenciona-se verificar, de uma perspectiva crítica, a validade e a importância que a noção de jogo e experiência lúdica pode ter para o entendimento das artes visuais até os dias de hoje. (AU)

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