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Defective expression of apoptosis-related molecules in multiple sclerosis patients is normalized early after autologous hematopoietic stem cell transplantation

Processo: 16/23458-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2017
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2017
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Aplicada
Pesquisador responsável:Kelen Cristina Ribeiro Malmegrim de Farias
Beneficiário:Kelen Cristina Ribeiro Malmegrim de Farias
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Esclerose múltipla  Apoptose  Autoimunidade  Transplante de células-tronco hematopoéticas  Expressão gênica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:apoptosis | Autoimunidade | Esclerose Múltipla | expressão gênica | reconstituição imunológica | Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas | Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas, Imunologia de Transplantes, Apoptose

Resumo

Defeitos na apoptose pode estar envolvidos na patogênese da esclerose múltipla (EM). Avaliamos moléculas relacionadas à apoptose em pacientes com EM antes e após o transplante autólogo de células-tronco hematopoiéticas (TACTH) usando regimes de condicionamento baseados em BEAM ou ciclofosfamida (CY). Os pacientes foram seguidos para parâmetros clínicos e imunológicos durante dois anos após AHSCT. No período basal (pré-transplante), os doentes com EM tinham diminuição dos genes BAD, BAX e FASL, e aumento da expressão do gene A1 quando comparados com os indivíduos saudáveis. No grupo BEAM, os genes BAK, BIK, BIMEL, FAS, FASL, A1, BCL2, BCLXL, CFLIPL e CIAP2 foram up-regulados após o TACTH. Com exceção de BIK, BIMEL e A1, todos os genes atingiram níveis semelhantes aos controles no D+ 720 pós-transplante. Além disso, nesses pacientes, observamos aumento das frequências das células T CD8+ após o AHSCT, quando comparado ao basal. No grupo CY, observou-se BAX aumentado, BCLW, CFLIPL, CIAP1 e diminuição da expressão dos genes BIK e BID após o transplante. No D+ 720 pós-TACTH, a expressão de BAX, FAS, FASL, BCL2, BCLXL e CIAP1 foi semelhante à dos controles. Análises das proteínas revelaram uma expressão aumentada de Bcl-2 antes do transplante. Em um ano após o AHSCT, a expressão de Bak, Bim, Bcl-2, Bcl-xL e cFlip-L foi diminuída quando comparada com valores pré-transplante. Em resumo, as nossas descobertas sugerem que a normalização de moléculas relacionadas a apoptose constitui um dos efeitos terapêuticos iniciais do AHSCT em pacientes com EM. Estes mecanismos podem estar envolvidos no restabelecimento da tolerância imunológica durante os primeiros dois anos após o TACTH. (AU)

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