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The humidity in a low-flow Drager Fabius anesthesia workstation with or without thermal insulation or a heat and moisture exchanger: a prospective randomized clinical trial

Processo: 17/00477-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2017
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2017
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Jose Reinaldo Cerqueira Braz
Beneficiário:Jose Reinaldo Cerqueira Braz
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Anestesiologia  Anestesia geral  Doenças respiratórias  Prevenção de doenças  Intubação intratraqueal  Publicações de divulgação científica  Artigo científico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anestesia com reinalação | anestesia geral | doenças respiratórias | prevenção de doenças | umidade | Anestesiologia

Resumo

A intubação traqueal limita as funções normais de aquecimento e umidificação das vias aéreas superiores do paciente. Uma umidade mínima de gás inalado de 20 mgH2O.L-1 é recomendada para reduzir os efeitos deletérios do gás seco nas vias aéreas. A estação de anestesia Fabius GS Premium (Dräger Medical, Lübeck, Alemanha) tem placa de aquecimento embutida para aquecimento dos gases no circuito respiratório. A utilização de baixo fluxo de gás fresco (FGF) no circuito respiratório aumenta a temperatura e umidade do gás inalado, e um permutador de calor e umidade (PCU) pode ser usado também para umidificar e aquecer ainda mais o gás inalado. Os tubos corrugados do circuito respiratório são compostos de material com baixo isolamento térmico (IT), e a temperatura e a umidade dos gases no circuito são influenciadas pela temperatura fria da sala de operação. O objetivo deste estudo foi comparar a temperatura e a umidade dos gases inalados utilizando baixo FGF na estação de anestesia Fabius GS Premium com ou sem IT do circuito respiratório e com ou sem um PCU. Quarenta e um pacientes adultos do sexo feminino foram distribuídos aleatoriamente, de acordo com os dispositivos acoplados ao circuito respiratório circular da estação de anestesia Dräger Fabius com baixo FGF (1 L.min-1), em quatro grupos: controle (n = 11), com IT (n = 10), com PCU (n = 10) ou com IT e PCU (ITPCU) (n = 10). A temperatura e umidade dos gases inalados foram mensuradas junto ao tubo traqueal utilizando um termo-higrômetro. As medições foram obtidas aos 10, 30, 60, 90 e 120 minutos da conexão das pacientes ao circuito respiratório. Ao longo do experimento, a temperatura média do gás inalado foi maior nos grupos PCU e ITPCU (29,2 ± 1,3°C e 30,1 ± 1,2°C, respectivamente) em comparação com os grupos controle e IT (27,5 ± 1,0°C e 27,2 ± 1,1°C, respectivamente; p = 0,003). A umidade absoluta média do gás inalado também foi maior nos grupos PCU e ITPCU (28,1 ± 2,3 mgH2O.L-1 e 29,4 ± 2,0 mgH2O.L-1,respectivamente) em comparação com os grupos controle e IT (25,0 ± 1,8 mgH2O.L-1 e 24,9 ± 1,8 mgH2O.L-1, respectivamente; p < 0,001). O uso de baixo FGF no circuito respiratório da estação de anestesia Fabius GS Premium fornece umidade mínima dos gases inalados para evitar desidratação do epitélio traqueobrônquico. O IT do circuito respiratório não aumenta a temperatura ou umidade dos gases inalados, enquanto a inserção de PCU no circuito respiratório aumenta tanto o calor quanto a umidade dos gases inalados para valores mais próximos dos fisiológicos. (AU)

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