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Colly Smart - desenvolvendo armadilhas inteligentes para ratos

Processo: 16/01641-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2017
Data de Término da vigência: 31 de março de 2020
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Elétrica - Circuitos Elétricos, Magnéticos e Eletrônicos
Pesquisador responsável:Marcus de Simoni Craveiro
Beneficiário:Marcus de Simoni Craveiro
Empresa:Colly Química Indústria e Comércio Ltda. - EPP
Município: Capivari
Pesquisadores principais:
Glauber Edurado Sapia
Vinculado ao auxílio:14/22724-3 - Colly Smart - desenvolvimento de armadilhas inteligentes para ratos, AP.PIPE
Bolsa(s) vinculada(s):17/15644-1 - Desenvolvimento de soluções de software para o Colly Smart, BP.TT
Assunto(s):Aplicação web  Sensores  Controle de pragas  Controle químico  Atrativos químicos  Iscas  Roedores 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aplicação WEB | Aplicativo móvel | Mini-pc | Monitoramento de roedores | Porta isca | sensor | Sensores

Resumo

A Organização Mundial da Saúde estima que há três ratos por pessoa no mundo e que eles transmitem mais de 55 doenças, por isso manter o nível de infestações é mandatório em muitos lugares. Porém, os controladores de pragas não possuem ferramentas eficientes para fazer o monitoramento. A única opção deles é visitar periodicamente os clientes e verificar manualmente cada ponto de monitoramento, procurando por indícios da presença de roedores -- em grandes clientes, tais como indústrias alimentícias, hospitais e shoppings, são usados centenas de pontos. O monitoramento de roedores é a tarefa que mais consome tempo e dinheiro dos controladores de pragas e ainda é muito ineficiente, já que as informações são imprecisas para avaliar o real nível de infestação. O objetivo do projeto é desenvolver pontos de monitoramento inteligentes capazes de notificar a presença de roedores automaticamente, remotamente e em tempo real. Os pontos serão equipados com sensores que enviarão os dados para uma central instalada no ambiente monitorado. A central conectada à Internet enviará os dados por sua vez para um servidor na nuvem. Os controladores de pragas poderão acessar os dados de todos seus clientes por meio de uma interface web a qualquer momento e de qualquer lugar, economizando tempo e dinheiro ao deixar de fazer visitas desnecessárias, além de melhorar a prestação do serviço com base em informações precisas. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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