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Effect of dietary supplements in American Bullfrogs reared in low and high stocking densities

Processo: 17/19199-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2017
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2018
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca - Aquicultura
Pesquisador responsável:Cláudia Maris Ferreira Mostério
Beneficiário:Cláudia Maris Ferreira Mostério
Instituição Sede: Instituto de Pesca. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Lithobates catesbeianus  Resposta imune 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Beta-glucan | corticosterone | immune response | Lithobates catesbeianus | Probiotic | Supplements | Aquicultura

Resumo

O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do probiótico Bacillus subtillis e beta-glucana do fungo Agaricus blazei sobre sobrevivência, crescimento e capacidade imunológica em rãs-touro (Lithobates catesbeianus) cultivadas em altas e baixas densidades. Os animais que pesavam 24,3 ± 2,38 g foram distribuídos aleatoriamente em quatro tratamentos com quatro repetições simultâneas: D100: 100 rãs/m2 (controle); D236: 236 rãs/m2; D236 + Prob.: 236 rãs/m2 suplementados com probiótico; e D236 + BG: 236 rãs/m2 suplementados com beta-glucana. Os parâmetros avaliados foram ganho de peso, sobrevivência, corticosterona plasmática (CORT), capacidade fagocítica (PC) e índice fagocítico (PI), às 24 h e 15 e 30 dias. Existe uma interação significativa entre tratamentos e tempo para níveis CORT. aos 30 dias, esses valores estavam muito próximos nos grupos D100 (controle) e D236 + BG. Entretanto, não foram observadas diferenças estatísticas entre tratamentos para PC e PI. Estes resultados indicam que a beta-glucana reduziu os efeitos do estresse causado pela alta densidade em rãs-touro, mas o probiótico não reduziu esses efeitos. Ambos os compostos não foram eficientes no aumento das taxas de sobrevivência, aumento de peso e nem resposta imune dos animais. Assim, o uso de aditivos alimentares comerciais pode não ter o impacto favorável desejado pelo criador. O seu uso na aquicultura deve ser estudado em experiências que envolvam um período de avaliação mais longo e levando em consideração o custo do seu uso. (AU)

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