Soft power: um olhar sobre a Copa do Mundo da FIFA de 2014 e os Jogos Olímpicos de...
A areté e o fair play na organização do movimento olímpico contemporâneo
Do atleta à instituição esportiva: o imaginário esportivo brasileiro
Processo: | 17/09906-3 |
Modalidade de apoio: | Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil |
Data de Início da vigência: | 01 de novembro de 2017 |
Data de Término da vigência: | 31 de outubro de 2018 |
Área do conhecimento: | Ciências da Saúde - Educação Física |
Pesquisador responsável: | Silvia Cristina Franco Amaral |
Beneficiário: | Silvia Cristina Franco Amaral |
Instituição Sede: | Faculdade de Educação Física (FEF). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil |
Assunto(s): | Ciências humanas Eventos esportivos Jogos olímpicos Jogos paralímpicos Atletas Paratletas Publicações de divulgação científica Livros |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Ciências Humanas | Jogos Olímpicos | ciencias humanas |
Resumo
A proposta desse livro foi a de construir um olhar plural sobre os Jogos Olímpicos. Reunimos os principais pesquisadores brasileiros que investigam o tema. Os Jogos Olímpicos funcionam como eixo estruturante de todo o livro unindo os capítulos a partir de debates oriundos das Ciências Humanas. Ao longo de 10 capítulos os múltiplos olhares foram produzidos por diferentes áreas (Educação Física, a História, a Antropologia, a Geografia e a Sociologia) tendo como foco temáticas pouco exploradas pelos pesquisadores. O primeiro texto discute a vinda dos megaeventos para o Brasil e introduz a obra. No segundo, o objetivo é discutir questões envolvendo aspectos políticos e econômicos referentes à parceria entre as agências esportivas e o Estado, tendo como fonte os relatórios técnicos. O terceiro capítulo analisa as políticas para o planejamento e execução dos Jogos Olímpicos de Barcelona (1992) e os legados deixados por este projeto e reflete sobre o projeto para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro (2016). O quarto capítulo, discute o delicado tema das remoções e reassentamentos na cidade olímpica de 2016 de modo a colocar em pauta a segregação socioespacial e as políticas habitacionais do Rio de Janeiro. O quinto capítulo analisa os avanços e as dificuldades que balizam o desenvolvimento da ginástica artística no Brasil. A identidade profissional e as narrativas biográficas dos atletas olímpicos estão no centro do sexto capítulo. O sétimo capítulo analisa os motivos que levaram os V Jogos Mundiais entrarem na agenda do Rio 2016. Os Jogos Paralímpicos são o tema do oitavo capítulo, no qual a ideia é de que a visibilidade destes Jogos é o seu principal legado. O nono capítulo, a partir de elementos históricos, discute as tensões em torno da proposta do movimento olímpico instituída por Coubertin e à criação dos Jogos Olímpicos dos trabalhadores. Por fim, o último capítulo se propõe a olhar os Jogos Olímpicos Gays, tendo como base as experiências etnográficas em duas edições internacionais dos Gay Games. (AU)
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