Auxílio à pesquisa 17/50322-5 - Estudos epidemiológicos, População de baixa renda - BV FAPESP
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Exploring the nexus between food and nutrition and the burden of infectious and non-communicable diseases in marginal urban communities: a comparison of Logan (Queensland) and Guarulhos, São Paulo

Processo: 17/50322-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2018
Data de Término da vigência: 31 de março de 2019
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Saúde Pública
Acordo de Cooperação: University of Queensland
Proposta de Mobilidade: SPRINT - Projetos de pesquisa - Mobilidade
Pesquisador responsável:Leandro Luiz Giatti
Beneficiário:Leandro Luiz Giatti
Pesquisador Responsável no exterior: Grace Muriuki
Instituição Parceira no exterior: University of Queensland, Brisbane (UQ), Austrália
Instituição Sede: Faculdade de Saúde Pública (FSP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Estudos epidemiológicos  População de baixa renda  Área urbana  Urbanização  Estudo comparativo 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Saude

Resumo

Este projeto se baseia em um projeto atual da FAPESP-ResNexus (a) quantificar as reações espaço-temporais entre urbanização e saúde, b) avaliar o papel dos sistemas alimentares urbanos na transição epidemiológica da saúde da população em comunidades periurbanas de baixo valor socioeconômico. A urbanização tem sérias consequências para a saúde da população. A interligação entre alimentos, água e saúde pública, mais da me ade da população mundial vive agora em cidades que enfrentam cada vez mais a tríplice carga da má nutrição, o excesso de resíduos alimentares e alteração da dinâmica das doenças infecciosas à medida que os patógenos se adaptam a novos ambientes e aumenta a mobilidade humana. As desigualdades socioeconômicas, alterações ambientais e alterações climáticas apresentam oportunidades tanto para as doenças infecciosas com o para as não transmissíveis, o que pode aumentar as consequências para a saúde pública. A epidemiologia espacial tem sido fundamental na identificação de comunidades em maior risco emergentes de infecção. No entanto os progressos em epidemiologia espacial para as doenças não transmissíveis estão na infância. A integração e mapeamento de sistemas de alimentos geoespaciais, água e saneamento e dados de energia de áreas urbanas de baixa renda para revelar relacionamentos potencialmente mascarados entre resultados de saúde pública e urbanização. Isto estará ligado a oportunidades de governança urbana inclusiva. (AU)

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