Pesquisa e Inovação: Nanopartículas magnéticas para a imobilização de compostos biomoleculares
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Nanopartículas magnéticas para a imobilização de compostos biomoleculares

Processo: 17/00850-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Físico-química
Pesquisador responsável:William Alberto Leonel Ferreira
Beneficiário:William Alberto Leonel Ferreira
Empresa:Nchemi Engenharia de Materiais Ltda
CNAE: Fabricação de aditivos de uso industrial
Fabricação de produtos químicos não especificados anteriormente
Município: São Carlos
Auxílio(s) vinculado(s):18/22473-1 - Nanopartículas magnéticas para a imobilização de compostos biomoleculares, AP.PIPE
Bolsa(s) vinculada(s):18/07352-3 - Nanopartículas magnéticas para a imobilização de compostos biomoleculares, BP.PIPE
Assunto(s):Biomedicina  Biotecnologia  Moléculas bioativas  Enzimas  Nanopartículas magnéticas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biomedicina | biomoléculas | biotecnologia | enzimas | nanopartículas funcionalizadas | nanopartículas magnéticas | Imobilização de Biomoléculas

Resumo

A demanda na área biomédica remete a diagnósticos simples e específicos, acompanhados de tratamentos não invasivos e eficazes. Este rigor remete ao desenvolvimento de blocos de construção com funções específicas, diante disso, as nanopartículas magnéticas (MNPs) se tornaram um campo tecnológico promissor devido o seu baixo custo, baixa toxicidade e propriedades magnéticas únicas. Em razão das MNPs, novas técnicas puderam ser desenvolvidas ou se mantém em busca da otimização, tais como, a bioconjugação, hipertermia magnética, imagens de ressonância magnética e entrega controlada de fármacos (drug delivery). Essas aplicações exigem o controle do tamanho, da dispersividade e da compatibilidade em meio biológico das MNPs. Esse tipo de controle é alcançado pelas etapas de síntese e os componentes orgânicos utilizados. Nesse contexto, este projeto foca na biocompatibilidade de MNPs desenvolvidas pela empresa nChemi, a biocompatibilidade visa a adição de funcionalizantes com grupos orgânicos imobilizadores na superfície da nanopartícula. As amostras serão analisadas por XRD, MET, FT-IR e TGA a fim de verificar as características e qualidade das mesmas e a eficiência da biocompatibilidade será observada através da imobilização da enzima acetilcolinesterase do Electrophorus electricus e ensaios de atividade enzimática acompanhado por LC-MS. Se contemplado, este projeto representa o prelúdio de um considerável progresso na área de ciências da saúde, biomedicina, biotecnologia e bioquímica. Tanto pelas empresas, devido a facilidade de automação da técnica de imobilização e separação magnética, quanto pelos pesquisadores que poderão usufruir de matéria prima nacional. O projeto conta com o corpo técnico dos fundadores da empresa nChemi, pesquisadores do Centro de Materiais Funcionais (CEPID 2013/07296-2) e do núcleo de pesquisa em cromatografia SEPARARE. (AU)

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