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Pteridofitas fosseis do monumento natural das arvores fossilizadas de tocantins.

Processo: 05/58444-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2006
Data de Término da vigência: 02 de dezembro de 2008
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Paleobotânica
Pesquisador responsável:Rosemarie Rohn
Beneficiário:Robson Louiz Capretz
Instituição Sede: Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Assunto(s):Permiano   Pteridófitas   Bioestratigrafia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bioestratigrafia | Paleobotanica | Permiano | Pteridofitas

Resumo

O Monumento Natural das Árvores Fossilizadas do Tocantins, localizado próximo à divisa entre os estados de Tocantins e do Maranhão, dentro da Bacia do Maranhão (ou Parnaíba), exibe grande riqueza de fósseis vegetais, especialmente pteridófitas e gimnospermas permineralizadas por sílica. Sua idade é permiana, pertencendo ao Grupo Balsas, provavelmente à Formação Motuca. Seu grau de preservação merece destaque, considerando que raros fósseis vegetais permianos de todo o mundo permitem realizar estudos anatômicos detalhados. Até o momento, relativamente poucos trabalhos paleobotânicos foram realizados no Monumento, tampouco em outras regiões da bacia. A posição paleogeográfica da área de estudo é particularmente interessante: situa-se ao norte das ocorrências conhecidas da Flora Glossopteris do Gondwana Ocidental e ao sul da Flora Euramericana. Pode-se questionar qual é a relação dos vegetais preservados em Tocantins com estas duas floras. Ainda há enormes lacunas no conhecimento paleofitogeográfico sobre a extensão das províncias florísticas do Permiano e as suas possíveis interrelações. A pesquisa de doutorado objetiva discutir o assunto através do estudo anatômico dos vegetais de Tocantins, com ênfase aos caules de pteridófitas. O trabalho também deverá fornecer evidências para interpretações paleoecológicas, paleoclimáticas e cronoestratigráficas. Embora os fósseis vegetais raramente ocorram in loco nas rochas sedimentares de Tocantins, trabalhos de campo buscarão interpretações sobre a sua história tafonômica e informações mais precisas sobre a sua procedência litoestratigráfica. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
CAPRETZ, Robson Louiz. Paleoecologia e tafonomia da floresta petrificada do Tocantins setentrional (Bacia do Parnaíba, Permiano). 2010. Tese de Doutorado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Instituto de Geociências e Ciências Exatas. Rio Claro Rio Claro.