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Avaliação da recuperação funcional pós-lesional em saguis (Callithrix jacchus)

Processo: 06/52764-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2006
Data de Término da vigência: 16 de setembro de 2007
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Luiz Eugenio Araujo de Moraes Mello
Beneficiário:Leticia de Moraes Albertini
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Plasticidade neuronal   Recuperação de função fisiológica   Aprendizagem   Memória   Modelos animais   Callithrix
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ciclohexamida | Lesao Giro Denteado | Marmoste | Memoria | Neuroplasticidade | Recuperacao Funcional

Resumo

Neuroplasticidade é a capacidade do tecido nervoso de adaptar-se às mudanças nas condições ambientais, que podem variar de processos de aprendizagem e memória até lesões traumáticas destrutivas. Até a atualidade, os mecanismos de plasticidade compensatória (por exemplo, frente a lesões) e recuperação funcional, relacionada com os processos de aprendizagem e memória, não estão completamente esclarecidos. É evidente que por vezes a neuroplasticidade é um processo benéfico ao sistema nervoso, e em outros casos essa plasticidade poderia estar associada a uma má adaptação do indivíduo frente às ocorrências. A supressão dessa reorganização neuronal após uma lesão poderia permitir uma avaliação de seu papel funcional. Então, o presente projeto tem como objetivo relacionar comparativamente as alterações estruturais ocorridas após a lesão no giro denteado, relacionando-a com a recuperação funcional da memória. Para tanto, saguis (Callithrix jacchus) serão submetidos à aprendizagem de uma determinada tarefa, por meio de testes de memória, e em seguida sofrerão lesão cirúrgica no giro denteado. No período de pós-cirúrgico, um grupo de animais receberá ciclohexamida (droga inibidora de síntese protéica, inibindo assim a plasticidade) e/ou salina, por um período de 30 dias, após isso, os animais serão submetidos novamente aos testes de memória, possibilitando então a comparação direta entre plasticidade neuronal e recuperação funcional. (AU)

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