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Clareamento com peróxido de hidrogênio a 35% ativado por diversas fontes de energia, análise térmica e microdureza do esmalte: estudo in vitro

Processo: 06/02419-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2006
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2008
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Periodontia
Pesquisador responsável:Marcelo Ferrarezi de Andrade
Beneficiário:William Kabbach
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOAr). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Polpa dentária   Clareamento de dente   Dentística   Esmalte dentário   Microdureza
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Clareamento | Esmalte | Microdureza | Periodontal | Polpa | Temperatura | Dentística

Resumo

O clareamento utilizando peróxido de hidrogênio em altas concentrações ativado por fontes de luz e/ou calor é um procedimento bastante comum nos consultórios odontológicos. Porém o emprego de fontes de energia traz preocupações com seus efeitos sobre os tecidos dentais. Na literatura é aceito que a elevação de 5,5°C da polpa2 e 10 °C do periodonto3, já são suficientes para causar alterações, também há relatos que o uso de agentes clareadores afeta a microdureza do esmalte. Este estudo in vitro, será dividido em duas etapas. Na primeira será investigado o tempo limite (seguro) para o aquecimento pulpar e periodontal utilizando incisivos inferiores humanos, tendo a temperatura superficial de região cervical captada por uma Câmera Termográfica (ThermaCam SC3000 HS, Flir Systems, Portland, USA, Danderyd, Sweden) e a temperatura intrapulpar por Termopares (Omega Eng. Inc., Stanford, USA), durante o processo de clareamento dental com peróxido de hidrogênio a 35% (Whiteness HP FGM) associado a três fontes de energia: laser de diodo (OPUS 10 Opusdent, Jerusalém, Israel), LEDs com diodo de baixa intensidade (Ultra Blue IV – DMC) e luz halógena (Optilight Plus – Gnatus), seguindo protocolo para dentes com vitalidade pulpar. Na segunda etapa serão avaliadas as medidas de microdureza Knoop (Micromet 2100 - Buehler, Lake Bluff, Illions, EUA) do esmalte, em fragmentos de terceiros molares recém extraídos, seguindo o mesmo protocolo de clareamento da primeira etapa, utilizando inclusive o tempo limite encontrado nela. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
KABBACH, William. Clareamento com peróxido de hidrogênio a 35% ativado por diversas fontes de energia: análise térmica e microdureza do esmalte. 2008. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Odontologia. Araraquara Araraquara.