Identidade e reconhecimento na Fenomenologia do Espírito de Hegel
Os alfinetes e a doadora de mil maos: o economico em smit, hegel e marx.
Reflexão e crítica de arte: Hegel e a estética da modernidade
Processo: | 06/05149-9 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Mestrado |
Data de Início da vigência: | 01 de março de 2007 |
Data de Término da vigência: | 28 de fevereiro de 2009 |
Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Filosofia |
Pesquisador responsável: | Marco Aurélio Werle |
Beneficiário: | Adriano Blattner Martinho |
Instituição Sede: | Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
Assunto(s): | Individualidade Modernidade Fenomenologia (filosofia) |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Fenomenologia Do Espirito | Hegel | Individualidade | Modernidade | filosofia hegeliana |
Resumo A pesquisa ora proposta trata de explicitar a análise hegeliana da individualidade moderna enquanto categoria filosófica da Fenomenologia do Espírito, na medida em que, nesta obra, a tematização da individualidade recorre ou alude a algumas célebres personagens literárias, sugerindo a existência de uma relação necessária entre indivíduo, história e arte. Para circunscrever este problema, presente no capítulo sobre a razão ativa, ou auto-realização da consciência-de-si racional, enunciamo-lo preliminar e hipoteticamente do seguinte modo: Na modernidade, o protagonismo histórico da individualidade ativa coincide com a representação literária da efetivação singular enquanto drama universal. A literatura, por conseguinte, assume o papel de registro consciente da experiência humana, ou, inversamente, a experiência humana adquire consciência de si sob a forma de representação literária. (AU) | |
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