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Paulo prado e o ensaismo de 1920: historia, cultura e nacionalidade.

Processo: 06/59048-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2007
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Antropologia - Teoria Antropológica
Pesquisador responsável:Fernanda Arêas Peixoto
Beneficiário:Thais Chang Waldman
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ensaismo Da Decada De 1920 | Interpretacoes Do Brasil | Modernismo E Estudos Sociais | Paulo Prado | Pensamento Social No Brasil

Resumo

Paulo da Silva Prado (1869-1943), como sabido, foi o principal ensaísta do Modernismo, mas, a despeito da sua centralidade, ele em geral se faz presente nas análises ou nos bastidores e/ou em referências de terceiros. Este trabalho pretende estudar a obra, percurso e legado de Prado, inserindo-o no rol de autores que produziram interpretações importantes sobre o Brasil, na trilha do que foi feito por Francisco Alambert Júnior (1991), ao resgatar a obra do poeta, escritor e ensaísta Sérgio Milliet (1898-1966) na década de 1920, especialmente em torno da Semana de Arte Moderna e dos debates daí advindos. A obra de Prado, assim como a de Milliet, é "uma obra solitária e um tanto esquecida. Solitária por, talvez, não se 'encaixar' em determinados padrões usados por historiadores e especialistas para designar 'o que entre e o que sai' da história cultural no Brasil. Esquecida, justamente por isso" (Alambert Júnior 1991, 1). Se Paulo Prado é um dos ensaístas mais representativos da década de 1920, a crítica parece não ter se debruçado ainda, nem sobre ele, nem sobre as principais características do ensaísmo anterior a 1930. Prado é a expressão das ambivalências do período, aí reside um dos seus grandes interesses para a análise. Este trabalho pretende retirá-lo da sombra e observar mais atentamente a posição que ele ocupa na grande teia de relações da época, viabilizando uma melhor compreensão, não apenas do ensaísmo de 1920 - aqui considerado como a produção de um período de transição - mas também sobre o ensaísmo da década de 1930, responsável pelas grandes sínteses interpretativas sobre o país. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
WALDMAN, Thais Chang. Moderno Bandeirante: Paulo Prado entre espaços e tradições. 2010. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD) São Paulo.