| Processo: | 07/52584-5 |
| Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Mestrado |
| Data de Início da vigência: | 01 de setembro de 2007 |
| Data de Término da vigência: | 31 de julho de 2009 |
| Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia do Desenvolvimento Humano |
| Pesquisador responsável: | Manoel Antônio dos Santos |
| Beneficiário: | Fabio Scorsolini-Comin |
| Instituição Sede: | Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil |
| Assunto(s): | Casamento Psicologia positiva |
| Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Bem Estar Subjetivo | Casamento | Conjugalidade | Psicologia Positiva | Relacoes Afetivas | Satisfacao Conjugal |
Resumo Este projeto, dentro da perspectiva da Psicologia Positiva, parte do estudo do bem-estar; subjetivo e da conjugalidade, tendo como objetivo investigar em que medida se pode relacionar ou não tais conceitos. Pretende-se avaliar se existe um paralelo entre o modo como a pessoa percebe a sua vida em termos individuais (bem-estar subjetivo) e o modo como vê seu relacionamento afetivo (satisfação conjugai), a partir da consideração de que a afetividade é parte constituinte da vida do indivíduo. Participarão do estudo 100 pessoas (50 homens e 50 mulheres), casados ou em união estável há no mínimo 2 e no máximo 10 anos, com ou sem filhos, com nível superior de instrução e nível sócio-econômico médio. Serão aplicados os instrumentos de identificação (Questionário de identificação), de bem-estar subjetivo (Escala de Bem-estar Subjetivo-EBES) e de conjugalidade (Questionário sobre a vida familiar e profissional-FAMWORK; Escala Fatorial da Satisfação em Relacionamento de Casal-EFS-RC). Os dados serão analisados estatisticamente com o auxílio do programa SPSS, visando avaliar as correlações entre as variáveis, o que irá comprovar se existe ou não relação entre bem-estar subjetivo e conjugalidade. Os resultados deste estudo trarão contribuições para: aprofundamentos teóricos sobre tais conceitos em pesquisas nacionais; adequação de instrumentos estrangeiros para o contexto brasileiro; e existência de recursos para o estabelecimento de programas de intervenção voltados para o bem-estar subjetivo de casais e de seus relacionamentos. (AU) | |
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