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Imunodominância do antígeno Sm-p40 como fator de risco para a geração de esquistossomose hepatosplênica

Processo: 07/03453-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Jovens Pesquisadores
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2007
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2011
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Eduardo Finger
Beneficiário:Eduardo Finger
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:06/02976-1 - Imunodominância do antígeno Sm-p40 como fator de risco para a geração de esquistossomose hepatosplênica, AP.JP
Assunto(s):Doenças parasitárias   Infecções por trematódeos   Esquistossomose mansoni   Schistosoma mansoni

Resumo

Apesar da infecção pelo S.mansoni ser normalmente bem tolerada, por razões pouco compreendidas uma minoria da população evolui de forma grave, com dano hepático importante mediado pela resposta de linfócitos T CD4+ (CD4+) contra os ovos do parasita. Análise desta resposta no modelo murino de esquistossomose mansônica sugere que a dominância desproporcional de um epítopo do antígeno maior do ovo, Sm-p40 (Sm-p40234-246), sobre a resposta dos CD4+s (também chamado de imunodominância restritiva), desempenha um papel importante na patogênese da forma severa da doença. Para avaliar esta proposição e melhor entender a patogênese da forma grave de esquistossomose humana e murina, propomos analisar a existência de uma correlação entre a imunodominância restritiva de Sm-p40, o tipo de resposta T auxiliadora e o desenvolvimento de patologia severa em camundongos e Seres Humanos. (AU)

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