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Treinamento auditivo no disturbio especifico de linguagem e no transtorno do processamento auditivo: um estudo com o biomap.

Processo: 07/56804-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2008
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2010
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fonoaudiologia
Pesquisador responsável:Eliane Schochat
Beneficiário:Renata Filippini
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Processamento auditivo   Percepção da fala   Treinamento auditivo   Potenciais evocados auditivos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Percepcao De Fala | Potenciais Evocados Auditivos | Processamento Auditivo | Treinamento Auditivo

Resumo

Estudos sobre a representação neural da fala, um sinal acústico dinâmico que exige muito do sistema auditivo, têm demonstrado que as respostas eletrofisiológicas ao nível do tronco encefálico se apresentam alteradas nos casos de Transtorno do Processamento Auditivo (TPA). Tem sido evidenciado, ainda, que o treinamento auditivo propicia melhoras comportamentais, assim como mudanças na latência e na amplitude das respostas eletrofisiológicas de indivíduos com TPA, comprovando a plasticidade auditiva. Estas informações vêm ao encontro da suposição de que algumas patologias de linguagem, como o Distúrbio Específico de Linguagem (DEL), têm como pano de fundo uma dificuldade com o processamento de sinais acústicos rápidos e complexos, nos levando a conjecturar se o treinamento auditivo nessas crianças traria os mesmos benefícios experimentados pelas crianças com TPA, o que auxiliaria no desenvolvimento da linguagem. Assim, este estudo irá comparar as respostas de tronco encefálico para a fala, utilizando o equipamento BioMAP, antes e depois de treinamento auditivo, em crianças com TPA e em crianças com DEL, verificando a efetividade do treinamento auditivo formal e seus possíveis benefícios. Nossa hipótese é de que com este estudo possamos trazer informações importantes tanto para o diagnóstico quanto para a intervenção fonoaudiológica nessas crianças, além de gerar mais evidências de plasticidade auditiva, principalmente em níveis subcorticais. (AU)

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