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Mecanismos prosencefalicos e da area rvl no controle de respostas cardiovasculares em ratos acordados

Processo: 08/54723-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2008
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:José Vanderlei Menani
Beneficiário:Joelma Maria Cardoso Gomide
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOAr). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Angiotensinas   Pressão sanguínea   Sistema nervoso simpático   Regulação cardiovascular   Osmorregulação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Angiotensina | Atividade Simpatica | Mecanismos Neurais | Osmorregulacao | Pressao Arterial | Regulacao Cardiovascular

Resumo

Resultados recentes de nosso laboratório sugerem que mecanismos angiotensinérgicos e colinérgicos prosencefálicos são importantes para a resposta pressora produzida pelo glutamato na região rostroventrolateral do bulbo (RVL). Injeções intracerebroventriculares (icv) de carbacol ou angiotensina II (ANG II) causam respostas pressoras dependentes da ativação simpática e secreção de vasopressína. Uma área prosencefálica importante para as respostas pressoras é o núcleo paraventricular (NPV) do hipotálamo. Porém, o envolvimento do PVN nas respostas da ANG II e do carbacol icv, ainda não foi estudado. Novos estudos sugerem também que o aumento na osmolalidade plasmática ativaria osmorreceptores localizados em áreas prosencefálicas que por sua vez ativaria neurônios originados no NPV que se projetam para a região RVL, ocorrendo maior liberação de aminoácidos excitatórios nesta região, aumentando assim o tônus simpático. Possíveis mecanismos pelos quais regiões prosencefálicas, em especial o PVN, poderiam influenciar a atividade simpática e a dependência da região RVL para se modificar a atividade simpática são pouco estudados. Além disso, estudos sugerem a área RVL como o local de ação de agonistas adrenérgicos alfa2/imidazólicos como a clonidina e moxonidina que são drogas hipotensoras usadas na clínica médica. Assim, seria importante investigar os possíveis efeitos dessas drogas na área RVL e se sua ação nesta região alteraria as respostas pressoras produzidas pela ANG II ou carbacol icv. Diante disso, nosso objetivo é investigar a interação entre os mecanismos colinérgicos e angiotensinérgicos de áreas prosencefálicas com a região RVL na regulação cardiovascular em ratos acordados. Pretendemos também avaliar se mudanças na osmolalidade plasmática influenciam as respostas excitatórias e inibitórias na região RVL e, por fim, investigar a real participação do mecanismo adrenérgico na área RVL no controle da PA. (AU)

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