Estabelecimento e caracterização de células-tronco fetais de membrana anminiotica de cães

• Processo: 08/55405-7
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2009
• Data de Término da vigência: 09 de fevereiro de 2011
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Medicina Veterinária
• Pesquisador responsável: Maria Angelica Miglino
• Beneficiário: Evander Bueno de Lima
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Distrofia muscular animal Regeneração muscular Células-tronco Cão Golden Retriever
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Celucas Tronco | Distrofia Muscular | Golden Retriever | Membrana Amniotica | Regeneracao

Resumo

Nos últimos anos a terapia celular usando células-tronco emergiu no cenário da medicina mundial como uma nova esperança para o tratamento de doenças sem tratamento efetivo. Um enorme esforço em vários grandes centros de pesquisa espalhados pelo mundo vem sendo feito no intuito de elaborar, testar e aplicar protocolos que sejam terapeuticamente eficazes. Com isso, um novo tipo de medicina pode estar surgindo, trazendo uma nova perspectiva com a evolução dessas pesquisas. Além disso, com a regulamentação do projeto de biossegurança aprovada pela Câmara dos Deputados, a esperança na pesquisa da medicina regenerativa se ascende com o aprimoramento de técnicas e protocolos que podem vir a beneficiar toda a sociedade. No presente projeto apresentamos uma nova tentativa, através do USP de células-tronco da membrana amniótica para uso terapêutico em Distrofias Musculares Progressivas em cães GRMD (Golden retriever Muscular Dystrophy), como modelo experimental para futuras aplicações em humanos que apresentam a distrofia muscular progressiva, uma doença que acomete humanos, grave e sem prognóstico de evolução para cura, levando ao óbito indivíduos geralmente antes de completarem 20 anos de idade. Além disso, as células implantadas serão geneticamente modificadas com genes exógenos que servirão como repórteres para que as mesmas possam ser identificadas após o implante e monitoradas quanto às suas alterações e comportamento in vivo. (AU)