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Aplicação de Ressonância Magnética Nuclear no estudo da Distofia Muscular mdx em camundongos

Processo: 07/06237-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2008
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Física - Física Geral
Pesquisador responsável:Said Rahnamaye Rabbani
Beneficiário:Aurea Beatriz Martins Bach
Instituição Sede: Instituto de Física (IF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Ressonância magnética   Camundongos endogâmicos mdx   Ressonância magnética nuclear
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Camundongos Mdx | Distrofia Muscular Duchenne | Espectroscopia de Alta resolução | Ressonância Magnética Nuclear | Ressonância Magnética

Resumo

Atualmente, a espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear (RMN) in vitro tem sido extensivamente empregada para estudar tecidos biológicos, atuando como uma poderosa ferramenta de análise química. Em particular, a RMN de próton (1H) e de fósforo (31P) vêm sendo utilizadas para estudar o metabolismo muscular de animais portadores de deficiências genéticas, como os camundongos com distrofia muscular mdx, modelos para a distrofia muscular Duchenne (DMD). A DMD, que afeta humanos, é um distúrbio recessivo ligado ao cromossomo-X e ocorre em 1 para cada 3500 nascidos vivos do sexo masculino. A DMD é caracterizada pela ausência da proteína distrofina, o que provoca um processo progressivo e rápido de degeneração muscular. Atualmente, o acompanhamento da evolução da doença e de benefícios de tratamentos é feito através de biópsias. Neste estudo realizaremos medidas de RMN de 1H em amostras de tecidos de camundongos mdx e de controle com diferentes idades e compararemos os resultados com a análise histológica dos mesmos tecidos. O objetivo deste trabalho é monitorar o progresso da distrofia nos músculos de camundongos mdx através da análise das áreas dos espectros de RMN associadas a metabólicos específicos (creatina, taurina, lactato, alanina, glicina e glicose). Espera-se que estes resultados se tornem a base para estudos da doença in vivo, e que então seja possível diferenciar músculos distróficos de músculos sadios e caracterizar diferentes estágios de evolução da doença de maneira não invasiva.

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
BACH, Aurea Beatriz Martins. Estudo da distrofia muscular em camundongos mdx com ressonância magnética nuclear. 2010. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Física (IF/SBI) São Paulo.