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Alimentos industrializados livres de gordura trans são realmente encontrados em são paulo?

Processo: 08/02225-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2008
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos
Pesquisador responsável:Elizabeth Aparecida Ferraz da Silva Torres
Beneficiário:Tatiane Bottan
Instituição Sede: Faculdade de Saúde Pública (FSP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Ácidos graxos trans   Alimentos industrializados
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ácidos graxos trans | alimentos industrializados | gordura hidrogenada | Ciência e Tecnologia de Alimentos

Resumo

O ácido graxo trans (AGT), obtido pelo processo de hidrogenação, tem sido bastante usado pela indústria alimentícia. Entretanto, o consumo de calorias provenientes de AGT tem sido associado ao aumento de LDL-colesterol sérico e redução no HDL-colesterol sérico, resultando em aumento da relação LDL/HDL plasmática e influenciando adversamente o fator de risco para doença coronariana. Assim, diversos estudos têm recomendado a substituição desse tipo de gordura visando à diminuição de sua ingestão pela população. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, estabeleceu que o conteúdo de AGT deve ser informado nos rótulo dos produtos alimentícios industrializados a partir de 2006. Aparentemente, essa medida regulatória incentivou o surgimento no mercado brasileiro de diversos produtos alimentícios que, anteriormente possuíam grandes quantidades e que agora afirmam serem livres de AGT. Tendo isso em vista, esse trabalho pretende quantificar a oferta de alimentos livre de AGT em determinadas categorias de produtos a serem selecionadas em São Paulo e analisar o perfil lipídico por meio de cromatografia gasosa e quantificação de colesterol de alguns desses alimentos, bem como comparar com as informações contidas nos rótulos com os valores obtidos. A partir dos resultados encontrados, pretende-se discutir se as medidas regulatórias governamentais foram suficientes para criar uma boa oferta de alimentos livres de AGT em São Paulo. Também pretende-se discutir se o valor estabelecido de 0,2g como limite para o alimento ser considerado livre de AGT pode possibilitar uma ingestão acima das recomendações apenas com a ingestão desses tipos de produto.

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
BOTTAN, Tatiane. Avaliação dos teores de ácidos graxos em alimentos comercializados na cidade de São Paulo. 2010. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Saúde Pública (FSP/CIR) São Paulo.