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Efeito de alfa-MSH sobre a expressão gênica de rodopsina, tirosinase e do receptor de ±-MSH, subtipo MCR1, em melanócito B16 de Mus musculus.

Processo: 09/02679-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2009
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2011
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Comparada
Pesquisador responsável:Ana Maria de Lauro Castrucci
Beneficiário:Thiago Henrique Ribeiro Glória
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:06/03381-1 - Fisiologia comparativa de relógios periféricos: genes de relógio (CLOCK, PER1, PER2, CRY1 e BMAL 1) e sua modulação por luz e hormônios em peixes, anfíbios e mamíferos, AP.TEM
Assunto(s):Rodopsina   Mus musculus   Monofenol mono-oxigenase   alfa-MSH
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:alfa-MSH | Mus musculus | receptor MCR1 | rodopsina | tirosinase | fisiologia comparada da pigmentação

Resumo

A coloração dos vertebrados se deve a presença de pigmentos, sintetizados e/ou armazenados em células denominadas células pigmentares cutâneas ou cromatóforos. A mudança de cor nos vertebrados é principalmente regulada por alfa-MSH e por uma família de enzimas melanossômicas, que compreende a tirosinase e as proteínas 1 e 2 relacionadas à tirosinase (TRP-1 e TRP-2, respectivamente). Sua ação está ligada à dispersão dos melanossomos ou síntese de melanina, processos que resultam em escurecimento do animal, enquanto a agregação ou inibição de síntese leva ao seu empalidecimento. Opsinas, como a melanopsina e a rodopsina, além de presentes na retina, podem ser expressas em células pigmentares cutâneas, intermediando foto-respostas de proliferação e de dispersão de melanossomos. Até o momento não se conhecem os mecanismos de regulação dessas opsinas em células pigmentares de vertebrados. Considerando-se que as células em cultura apresentam respostas biológicas evidentes à luz visível, o estudo abrangerá os mecanismos de regulação dessas respostas por alfa-MSH em células pigmentares de mamíferos. Investigaremos o efeito de 6, 12 e 24 horas de tratamento por alfa-MSH nas concentrações de 10-11 a 10-7M sobre a expressão temporal de rodopsina, tirosinase e receptor de alfa-MSH MCR1 em melanócitos B16 de Mus musculus, mantidos em 12C:12E.

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
GLÓRIA, Thiago Henrique Ribeiro. Efeito de α-MSH sobre a expressão gênica de rodopsina, tirosinase e do receptor de α-MSH, subtipo MC1R, em melanócito B16 de Mus musculus. 2012. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Biociências (IBIOC/SB) São Paulo.